A equipe de Paulo Guedes havia divulgado que o mínimo iria a R$ 1.039 - Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Antes previsto para chegar ao patamar de R$ 1.039 em 2020, o salário mínimo deve ficar menor do que as projeções feitas inicialmente e divulgadas pelo governo federal. A previsão é que o piso nacional seja de R$ 1.030 no ano que vem. Isso porque com a perspectiva do governo de uma inflação mais baixa este ano, a remuneração não precise ser tão alterada diante de um cenário mais suave nos preços no país no próximo ano.
De acordo com o governo, que anunciou em um documento há duas semanas, a previsão da inflação caiu de 4,02% para 3,26%. Isso se explica principalmente por conta do comportamento dos preços de alimentos. E por causa desses números, o governo acredita que a inflação permanecerá baixa e controlada.
No mês de agosto, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, havia divulgado que o salário mínimo poderia sofrer um reajuste e atingir o valor de R$ 1.039 em 2020, conforme aprovado no Orçamento. O ministro argumenta que o piso deva ser corrigido apenas pela inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística (IBGE), sem ganho real aos trabalhadores.
Embora o valor não chegue aos R$ 1.039, ano que vem será a primeira vez que o salário mínimo, que a renda de mais de 45 milhões de pessoas no país, passará do patamar de mil reais, já que atualmente o salário mínimo é de R$ 998.
O valor do salário mínimo serve como base para pagamentos previdenciários e benefícios assistenciais, além do abono salarial do PIS/Pasep) e o seguro-desemprego. Com o salário mínimo menor do que o previsto para o ano que vem, as contas do governo serão favorecidas e terão um alívio de aproximadamente R$5,2 bilhões no Orçamento de 2020.
Nesta semana, o Ministério da Economia enviou ao Congresso documento que revisa as projeções usadas na elaboração do projeto de Orçamento do próximo ano. Porém, é importante ressaltar que a decisão final caberá ao Congresso, responsável por aprovar o projeto e definir despesas do próximo ano.
O Dia
Antes previsto para chegar ao patamar de R$ 1.039 em 2020, o salário mínimo deve ficar menor do que as projeções feitas inicialmente e divulgadas pelo governo federal. A previsão é que o piso nacional seja de R$ 1.030 no ano que vem. Isso porque com a perspectiva do governo de uma inflação mais baixa este ano, a remuneração não precise ser tão alterada diante de um cenário mais suave nos preços no país no próximo ano.
De acordo com o governo, que anunciou em um documento há duas semanas, a previsão da inflação caiu de 4,02% para 3,26%. Isso se explica principalmente por conta do comportamento dos preços de alimentos. E por causa desses números, o governo acredita que a inflação permanecerá baixa e controlada.
No mês de agosto, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, havia divulgado que o salário mínimo poderia sofrer um reajuste e atingir o valor de R$ 1.039 em 2020, conforme aprovado no Orçamento. O ministro argumenta que o piso deva ser corrigido apenas pela inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística (IBGE), sem ganho real aos trabalhadores.
Embora o valor não chegue aos R$ 1.039, ano que vem será a primeira vez que o salário mínimo, que a renda de mais de 45 milhões de pessoas no país, passará do patamar de mil reais, já que atualmente o salário mínimo é de R$ 998.
O valor do salário mínimo serve como base para pagamentos previdenciários e benefícios assistenciais, além do abono salarial do PIS/Pasep) e o seguro-desemprego. Com o salário mínimo menor do que o previsto para o ano que vem, as contas do governo serão favorecidas e terão um alívio de aproximadamente R$5,2 bilhões no Orçamento de 2020.
Nesta semana, o Ministério da Economia enviou ao Congresso documento que revisa as projeções usadas na elaboração do projeto de Orçamento do próximo ano. Porém, é importante ressaltar que a decisão final caberá ao Congresso, responsável por aprovar o projeto e definir despesas do próximo ano.
O Dia
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