— Estou fechado com o São Vicente. Vamos em busca dessa classificação. Quem sabe aí uma semifinal. Estamos juntos. Até domingo. Alô, torcida, vamos lotar o estádio. Alô, Nação Rubro-Negra, estamos juntos — disse Bruno em vídeo destinado à torcida do União São Vicente, mencionando também torcedores do Flamengo.
Com passagens na base por Tombense e Atlético Mineiro, Bruno despontou profissionalmente no Galo, de 2004 a 2006. Teve uma rápida passagem pelo Corinthians, seguindo, ainda em 2006, para o Flamengo, onde foi campeão brasileiro e tricampeão estadual, sendo considerado um dos melhores goleiros do país. Depois de 2010, só voltou a jogar em 2017, após conseguir um habeas corpus, defendendo o Boa Esporte. Porém, disputou apenas cinco partidas, voltando à prisão após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2019, já no regime semiaberto, o goleiro disputou um amistoso pelo Poços de Caldas, assinando no ano seguinte com o Rio Branco-AC. Já em 2021, teve passagem pelo Atlético Carioca-ES, antes de anunciar a aposentadoria. Desde então, se dedica à carreira de investidor e, ocasionalmente, atua por equipes amadoras.
Enquanto atuou como profissional, desde a prisão em 2010, Bruno teve que lidar com vaias em alguns clubes onde passou. Chegou a culpar a imprensa de ter decretado uma "prisão perpétua". Ele foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por planejamento e participação no sequestro e assassinado da modelo Elisa Samudio, com quem se envolveu e teve um filho.
Folha 1
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