O Carnaval foi de música, mas também de protesto em Apiacá. Durante os dias de folia, o Bloco do Povão foi para as ruas da cidade e com várias faixas exigiu saúde, emprego, transporte, educação e transparência do Governo Municipal. A iniciativa de fazer o Carnaval na cidade foi do vereador Paulo Sérgio da Silva (PPS) com o apoio de mais quatro vereadores: Paulo do Banco, Claudão, Paulinho e Diego.
“Decidimos promover um Carnaval porque o prefeito da cidade disse que o Município não podia fazer a festa devido à falta de investimentos. Segundo ele, o Estado reduziu os recursos para o município e então a cidade não pode promover nada”, afirmou o vereador. Paulo Sérgio disse que com o apoio de várias pessoas, a população teve seu Carnaval com direito a banda e a muito samba. “Alegramos não só a cidade de Apiacá, mas Bom Jesus também porque lá não teve carnaval”, enfatizou.
“Decidimos promover um Carnaval porque o prefeito da cidade disse que o Município não podia fazer a festa devido à falta de investimentos. Segundo ele, o Estado reduziu os recursos para o município e então a cidade não pode promover nada”, afirmou o vereador. Paulo Sérgio disse que com o apoio de várias pessoas, a população teve seu Carnaval com direito a banda e a muito samba. “Alegramos não só a cidade de Apiacá, mas Bom Jesus também porque lá não teve carnaval”, enfatizou.
Sobre o protesto, o vereador disse que a população da cidade aproveitou a oportunidade para exigir seus direitos. “Nós e a população queremos mais saúde, transporte escolar, mais educação e principalmente, mais transparência da gestão. O município não tem transparência em suas ações. Desde agosto do ano passado que o portal da transparência da cidade está sem funcionar”, completou.
A reportagem da Folha do Caparaó entrou em contato por telefone, na tarde de ontem, com a Prefeitura de Apiacá, para saber do prefeito Humberto Alves de Souza o motivo pelo qual o portal da transparência do Município não está funcionando, e também a opinião sobre o Carnaval feito pela população e as reivindicações. Até o fechamento desta edição, a reportagem não conseguiu falar com ninguém da Prefeitura.