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terça-feira, 19 de setembro de 2023

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

ALCYR E DORA E O PARAÍSO NA TERRA

Um tema muito comum, divulgado, no mundo, durante bastante tempo, tem sido o das tragédias da vida e o dos males do mundo.
Os olhares e corações que se atentam para isso, acabam ficando até paralisados, inertes, sem ação, diante da nocividade avassaladora que é imposta aos olhos apassivados, como se fosse algo natural.
Já se disse que "lata vazia é que faz barulho". Um mundo vazio tenta ser imposto às nossas mentes e corações.
Ocorre que, em nossa sociedade, há também o mundo das "latas cheias" que, não obstante seja ignorado pelos detentores dos meios controladores da opinião pública, viceja por sua própria força natural.
O mundo das "latas vazias" utiliza de múltiplos ardis tecnológicos avançados para tentar corromper o sentimento de coletividade com um individualismo desumano.
O mundo das "latas cheias" encontra seu vigor na própria natureza humana. É por esse motivo que as construções humanas, aqui e acolá, constituem nichos de resistência natural, um imperativo categórico, no dizer de Kant, por parte dos que têm consciência clara dos desafios impostos no mundo atual.
Uma dessas construções humanas naturais pode ser observada em Bom Jesus do Norte (ES), e é obra do casal Alcyr dos Reis Carvalho e Dora de Almeida Baptista Carvalho.
Alcyr, um renomado economista, casado com Dora, se aposentou e poderia continuar levando sua vida de forma tranquila na bela e aprazível Niterói.
Mas algo forte bateu no íntimo do casal: o retorno às origens. Resolveram, então, regressar e se fixaram no município capixaba. Ali, em sua propriedade rural, passaram a imprimir a marca de suas personalidades: resgataram um prédio histórico com data de 1873, época dos primórdios de nosso desbravamento. Além disso, projetaram na propriedade todos os encantos de seus corações.
E, para torná-la um autêntico paraíso na terra, o casal recebe continuamente seus três filhos: Melissa, advogada, Rômulo, administrador de empresa, a nora Michele, e Ricardo, economista, que reside nos EUA, e está passando um período na casa dos pais, com sua esposa Soraya e os filhos Laura (7) e Lucas (10).
Um paraíso na terra conta, também, com a presença de amigos, como aconteceu no último dia 9 de setembro, quando o casal recebeu Celso de Oliveira Loureiro, prestigiado professor da Universidade Federal de Minas Gerais, hoje aposentado, seu irmão Renato de Oliveira Loureiro, engenheiro da Petrobras, hoje aposentado, e esposa Kátia Afonso Silva Loureiro, arquiteta, escritora, poeta e editora, e Luiz Carlos Maiato, um dos grandes intelectuais de nosso município e um maiores leitores da região.
Alcyr e Dora podem repetir a famosa escritora Clarice Lispector: "o real eu atinjo através do sonho. Eu te invento, ó realidade".

O Norte Fluminense

POLICIA MILITAR REALIZA "OPERAÇÃO DIVISA SEGURA", NA RODOVIA ES-297, EM BOM JESUS DO NORTE

Neste sábado (16), os militares do 3º Batalhão, realizaram mais uma "Operação Divisa Segura", na Rodovia Estadual ES297, em Bom Jesus do Norte e na Rodovia ES181, em Alegre. A operação tem por objetivo orientar os motoristas e principalmente garantir a segurança e a ordem pública nas rodovias com maiores movimentações e de fronteira.

Redação News BJI/3º BPMES

HOMEM FICA FERIDO APÓS CARRO CAPOTAR NA RJ-230 EM BOM JESUS DO ITABAPOANA

Vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital
Um homem, de 40 anos, ficou ferido após o carro em que ele estava ter capotado na madrugada deste domingo (17/09) na RJ-230 no Noroeste Fluminense. O acidente aconteceu na altura do quilômetro 34, na localidade de Carabuçu, em Bom Jesus do Itabapoana.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (BPRv) a vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital São Vicente de Paulo em Bom Jesus do Itabapoana. Nossa redação não obteve informações sobre o estado de saúde da vítima.

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Redação News BJI

DISQUE DENÚNCIA PEDE INFORMAÇÕES SOBRE MULHER QUE DESAPARECEU NA ZONA RURAL DE NATIVIDADE

O Programa Desaparecido do Disque Denúncia divulgou no sábado (16) um cartaz para ajudar a 140ª Delegacia de Polícia de Natividade a obter informações que levem ao paradeiro da dona de casa, Ana Paula Silva Rosa de 26 anos que está desaparecida desde a noite do dia 28 de julho.
De acordo com a Polícia Civil, ela foi vista pela última vez saindo da residência onde mora na zona rural de Natividade e não retornou.
Ainda segundo a Polícia, Ana Paula tem dois filhos pequenos.
Quem tiver informações sobre a localização de Ana Paula pode passar de forma anônima ao Disque Denúncia:
Central de atendimento: (021) 2253 1177 ou 0300-253-1177
WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
Aplicativo: Disque Denúncia RJ
WhatsApp dos Desaparecidos – (21) 98849-6254
O anonimato é garantido.

Por Lilia Bustilho, g1

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Redação News BJI

domingo, 17 de setembro de 2023

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Redação News BJI

MÍDIA REPERCUTE COMO FAKE NEWS E INTOLERÂNCIA O CANCELAMENTO DA PALESTRA DE MILTON CUNHA EM BOM JESUS DO ITABAPOANA

A anunciada participação do carnavalesco e cenógrafo Milton Cunha, comentarista de Carnaval da TV Globo, na edição de Bom Jesus do Itabapoana do festival Energia Para Ler causou enorme polêmica na cidade. Marcada para a última quarta-feira (13), uma palestra de Milton sobre educação deixou de acontecer após um movimento de políticos e lideranças religiosas do município, no Noroeste Fluminense. Algumas das justificativas foram baseadas em fake news, que levaram a Prefeitura a temer manifestações violentas.
Nos últimos dias, circularam em grupos de WhatsApp mensagens de lideranças religiosas de Bom Jesus desaconselhando fiéis a participarem da palestra. Uma das mensagens, atribuída ao pastor-presidente da Primeira Assembleia de Deus de Bom Jesus do Itabapoana, Fábio Rodrigues, afirmava que Milton Cunha foi o carnavalesco responsável pela encenação de um embate entre Jesus Cristo e o diabo no desfile da escola de samba Gaviões da Fiel, no Carnaval de São Paulo, em 2019. Na realidade, a reedição do enredo “A saliva do santo e o veneno da serpente”, originalmente de 1994, teve como carnavalesco Sidnei França, e a encenação da comissão de frente foi coordenada por Edgar Júnior. Inclusive, em entrevistas na época, Edgar Júnior citou que a cena foi mal interpretada, pois, após mostrar as agressões feitas pelo diabo, apresentava Jesus fortalecido, abençoando o público, com uma mensagem de que a fé e a perseverança são caminhos a serem seguidos. Em 2022, apesar de alegações da Liga Cristã Mundial de que a escola debochou do sentimento religioso dos cristãos, a Justiça de São Paulo decidiu que não houve ofensas à fé.
Procurada pela Folha, a assessoria do pastor Fábio Rodrigues informou que ele não vai se manifestar sobre o assunto. Ouvido sobre o tema, outro pastor local, Valdemir dos Santos, da Primeira Igreja Presbiteriana de Bom Jesus, alegou não ter participado do movimento contrário à palestra de Milton Cunha. Porém, disse ter sido informado de que a cobrança dos religiosos deveu-se a outros fatores, e a hipótese de ter sido motivada por “ofício, vida particular, opinião ou orientação sexual do palestrante” — que é homossexual — foi “desvio de assunto” relacionado a “lacração”.
— Vivemos numa democracia. Sendo assim, ele pode manifestar-se como quiser, bem como nós, com direitos amplos de também nos manifestarmos caso julguemos ter sido ofendidos em nossa fé, como foi o caso na Sapucaí — disse o pastor Valdemir. — Pelo que me foi passado, a cobrança dos líderes religiosos foi no sentido de o poder público trazer alguém de fora da área própria de atuação a fim de “palestrar reservadamente”, uma vez que as aulas foram canceladas, a professores/pedagogos, influenciadores. Pelo que entendi, os líderes religiosos, que também são cidadãos bonjesuenses, pais e participantes ativos em nossa sociedade, entendem que o investimento financeiro do poder público, o que é louvável, deve ser direcionado a algum educador próprio da área, entre tantos excelentes Brasil afora, inclusive pós-graduados ou PHD's, provavelmente indicados pelos próprios pedagogos do município — complementou.
Uma mensagem de WhatsApp similar à atribuída ao pastor Fábio Rodrigues foi compartilhada como sendo do padre tradicionalista Silvano Salvatte Zanon, da Paróquia do Senhor Bom Jesus Crucificado e do Imaculado Coração de Maria. Nela, direcionada a professores católicos, Milton Cunha não foi diretamente citado como carnavalesco da Gaviões da Fiel em 2019. Porém, consta uma recomendação para que os fiéis “pesquisem na internet informações sobre o que pensa o palestrante. Quem zomba de Jesus em um desfile de Carnaval, zomba da fé cristã, não merece sua atenção”. A Folha não conseguiu contato com o padre Silvano.
Líder da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, que engloba a Paróquia do Senhor Bom Jesus Crucificado e do Imaculado Coração de Maria, o bispo Dom Fernando Rifan afirmou também ter sido informado sobre a suposta relação entre Milton Cunha e a escola de samba paulista, que teria causado a insatisfação de cristãos bonjesuenses. Outra hipótese aventada foi a de que Milton Cunha teria feito o samba-enredo para o desfile da Mangueira, no Carnaval do Rio de Janeiro, em 2020, tendo como tema “A verdade vos fará livre”. Nesse desfile, assinado pelo carnavalesco Leandro Vieira e com samba de Manu da Cuíca e Luiz Carlos, a escola carioca apresentou uma releitura do Evangelho com várias faces de Jesus, recrucificado como negro, mulher e LGBT. Milton Cunha, que não é compositor e há muitos anos não atua como carnavalesco, também não participou dessa realização.
Numa entrevista prévia, Dom Rifan comentou ter entendido que a rejeição à palestra não deveu-se ao fato de Milton Cunha ser homossexual e defender o pluralismo religioso, “pois os católicos também pregam o pluralismo religioso e o respeito pelas pessoas homossexuais”. Após ser informado de que as informações compartilhadas por líderes religiosos em Bom Jesus eram falsas, disse que “se deve procurar sempre a paz e ouvir o que a população local tem a dizer”, não se aprofundando na polêmica.
Indagado sobre a articulação pela não realização da palestra, o presidente da Câmara Municipal de Bom Jesus, Léo Xambão, ressaltou que busca mais informações sobre o tema.
— Tenho escutado sobre esse ocorrido e visto algumas manifestações nas redes sociais, mas não tenho conhecimento para afirmar que vereadores teriam solicitado ao prefeito o cancelamento do evento. Após o ocorrido, ainda não consegui estar com o prefeito para solicitar explicações sobre o ocorrido. O que tenho escutado sobre os fatos, não tenho como afirmar se é verdade. São assuntos sérios demais, como intolerância e homofobia, para me pronunciar sobre, e preciso de confirmações — enfatizou Léo Xambão.
Também procurado, o prefeito Paulo Sérgio Cyrillo explicou que o festival Energia Para Ler estava sendo realizado desde o início da semana e que apenas na terça-feira (12), véspera da palestra de Milton Cunha, foi iniciado o movimento contrário por parte de lideranças religiosas, vereadores e outros membros da sociedade. Sem citar nomes, ele destacou que soube de notícias (falsas) sobre a participação de Milton nos citado desfile da Gaviões da Fiel, mas que outros bonjesuenses criticavam a participação do carnavalesco pelo fato de o evento ser vinculado à educação. Temendo manifestações incontroláveis, o prefeito se reuniu com a secretária municipal de Educação e os organizadores, ficando definido pela suspensão temporária.
— Em momento algum a gente traria a Bom Jesus qualquer pessoa, de direita ou de esquerda, para doutrinar crianças. O intuito desse evento é puramente educacional. Seria uma palestra motivadora, positiva para a cidade. Só que, por conta desse cenário, houve um risco para o artista, para a produção do evento, para a Prefeitura e para a própria sociedade, porque a gente não sabia a que tamanho isso ia chegar. Não tomamos uma decisão unilateral. Chamamos a produção do evento e conversamos, contando o risco do cenário — argumentou Paulo Sergio Cyrillo.
— Como foi tudo muito rápido na terça-feira, porque a palestra já era no dia seguinte, a gente suspendeu o evento temporariamente, até poder reunir todas as partes novamente. Eu não quis privilegiar nem ofender ninguém. Ainda não foi decidido sobre o encerramento do evento, está tudo muito recente. Sou totalmente contrário a polêmicas e extremismo, seja de um lado ou de outro. Foi uma coisa triste. Tenho 36 anos e não esperava estar envolvido em algo desse tipo. Foi muito pesado para mim. Mas, peço a Deus que nenhuma parte fique mal com isso e que tudo se esclareça da melhor forma possível — concluiu o prefeito.
Milton Cunha já estava em Bom Jesus do Itabapoana quando foi informado de que a sua palestra não iria ocorrer. À Folha, ele lamentou o ocorrido, mas disse que a repercussão é uma oportunidade para que se pense sobre a intolerância.
— Eu me declaro um humanista. Falo de humanidade, amor, superação, inventividade, criatividade. Falo sobre como você não vive só pagando boletos, mas aproveita a sua vida, essa coisa positiva, para que cada um busque a luz dentro de si. Eu vou para a cidade preparado para encontrar professores, famílias, sempre com muitas selfies, uma coisa maravilhosa. Agora, não sou católico, não sou cristão, e não está no contrato que eu tenha que ser. Eu sou ecumênico, sou do respeito a todo mundo. Mas, nós vivemos a época das fake news. Para eles conseguirem o que querem, eles inventam qualquer coisa. E são coisas fáceis de checar na internet se são verdadeiras ou não. Os exemplos citados não são verdadeiros. Então, eu lamento que a intolerância religiosa, junto com o preconceito de gênero, tenha roubado de Bom Jesus do Itabapoana o direito de conversar sobre humanismo — declarou o comentarista e palestrante.
— Acho que a gente vive nessa época de combater as fake news. É uma loucura o que inventam, e parece que as pessoas têm preguiça de checar. Mas, de qualquer forma, vou continuar fazendo as palestras, vou continuar indo aos outros lugares, porque a gente precisa colocar a religião no âmbito da vida privada. Religião é uma decisão íntima. A gente tem que respeitar as religiões dos outros. O que não pode é a religião querer legislar na vida civil de uma cidade. Isso não pode, porque a vida é maior do que a religião. A vida pulsa para toda a população. Que a religião fique no âmbito do íntimo, e que a coisa pública seja democrática, seja para todos. Se as cidades virarem só para um tipo de coisa, isso é muito ruim — finalizou.
Realizado pela empresa Motivos Produções, o festival Energia Para Ler é patrocinado pela Enel, com apoio cultural do Governo do Estado, e tem parceria com as prefeituras das cidades em que passa, entre elas a de Bom Jesus.

Fonte: Folha 1

EM ASSALTO EM BOM JESUS DO ITABAPOANA FORAM UTILIZADOS SIMULACRO DE ARMA E FACA

Durante apuração de assalto que ocorreu no bairro Asa Branca, Bom Jesus do Itabapoana, na madrugada deste sábado (16), PMs foram alertados pelo fato de os pertences roubados foram encontrados na área de vegetação de uma propriedade localizada na Avenida Geraldo Magela Rodrigues.
Perto da cerca de arame farpado os militares encontraram um simulacro de arma e uma faca, que foram utilizados no roubo. Pertences da vítima também recuperados: cartão de bancário, carteira de trabalho, carteira de curso de resgate, chave de moto, xerox da identidade e molho de chaves.
O simulacro de arma e a faca permaneceram apreendidos na 144ª DP.

Por Jorge Luiz

JOVEM ARMADO É PRESO EM BOM JESUS DO ITABAPOANA

Policiais militares foram informados que um jovem estava andando armado na Rua Antenor Gamboa, bairro Monte Calvário, Bom Jesus do Itabapoana.
Na noite de sexta-feira (15), dois suspeitos foram localizados, sendo que um deles estava apenas dando cobertura. O jovem de 18 anos foi revistado e, em sua cintura, encontrado um revólver da marca Taurus de calibre 38 com numeração suprimida e seis intactas, além de um aparelho celular e R$ 274.
O rapaz foi enquadrado por porte ilegal de arma de fogo na 143ª Delegacia Legal de Itaperuna, Central de Flagrantes, e permaneceu preso à disposição da Polícia Civil. O homem de 27 anos apenas testemunhou a ocorrência.

Por Jorge Luiz

A LAGOA DO MAR DE MARATAÍZES

No início deste ano, começava a revitalização da Lagoa do Meio. Obra apelidada por mim em um artigo como a “Central Parque de Marataízes”, dada a importância turística que ganharia depois de pronta.
Pois bem, passado pouco mais de seis meses, não errei o prognóstico. A obra ainda em execução, mas já bem adiantada, não precisou terminar para se transformar em atração.
Olhos estupefatos acompanham as máquinas transformando em rara beleza um lugar bem no coração de Marataízes. Antes esquecida, suja, maltratada, agora a Lagoa do Meio começa ganhar a importância que merece como elemento natural e embelezador de uma cidade que não é só mar.
Quem vê não acredita que ali, bem ali, entre casas e ruas, adormecia moribunda uma lagoa que precisava de carinho. De uma nova roupa. Uma obra com recursos do Governo do Estado, mas sonhada pelos olhos de um prefeito idealista.
As imagens de agora, antes ocultas, revelam quase nos braços do mar uma princesa que namora suas águas salgadas, formando um desenho que enriquece a paisagem maratimba tal qual a um casal de mãos dadas pelas areias.
De orla nova, também sonhada pelo mesmo idealista, o mar galanteia sua namorada, num vai e vem nupcial. E ela, igualmente bonita, lhe sorri retribuindo, sem o temor de não ser correspondida.
Apaixonados e de roupa nova, lagoa e mar aparecem bem no centro de Marataízes completando agora o cenário idealizado por um homem que sonhou alto e viu a obra nascer, com a permissão de Deus.
A obra não terminou. Ainda falta muito. Mas já não falta mais nada na pérola capixaba!

Atenas Noticias