Como ela mesma diz, “tudo que a gente faz tem que ser bem feito”, e se esforçou para chegar à excelência na aplicação de injeções e vacinas. Ficava treinando numa bola de pano ou numa laranja. “Minha mãe dizia: deixe a mão solta, bem leve, e até me arrumou uma seringa de vidro (na época não havia as descartáveis e o material era esterilizado e reutilizado) para praticar. Hoje Das Dores agradece ao pai e à mãe, Dona Zezé, que vai fazer 90 anos: “Ela nunca trabalhou na Saúde, mas foi minha professora”.
Filha mais velha de 10 irmãos, ajudou a cuidar dos mais novos e tomou gosto. Dava remédios e aplicava vacinas com tanto carinho nas crianças da cidade que as mães passaram a “exigir” que seus filhos fossem atendidos pela Das Dores.
Nascida e criada na Aristides Figueiredo, essa profissional exemplar é muito grata aos colegas e chefes que teve, mas pede para lembrar os nomes das enfermeiras Jocelinda (falecida) e Marily, e da assistente social Nair. “Agradeço muito a Deus e também a todos os prefeitos que lembram de meu nome para seguir atuando aqui na vacinação. O convívio no trabalho é ótimo e eu ensino e aprendo todos os dias.”
Em nome da querida Das Dores, do nosso setor de vacinação, agradeço e parabenizo todos, pois sem o carinho e a competência dos técnicos, técnicas e auxiliares, encarar alguns momentos seria bem mais difícil.
Prefeito Paulo Sergio Cyrillo
Divulgação
Blog do Jailton da Penha
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