Fiéis católicos também enviaram queixas contra ele para a Cùria Metropolitana e até para o Vaticano
Desrespeito com velhinhas, ofensas e maus tratos a funcionários de TVs, queixas comerciais de telespectadores, acusações de ostentação e exibicionismo em redes sociais; e até uma enúncia por mostrar "o que não devia" num programa de TV.
Parece o currículo de um ex-BBB, mas na verdade é um resumo das polêmicas envolvendo atualmente o padre Alessandro Campos, que se autointitula "o padre sertanejo do Brasil".
Há várias queixas registradas contra o padre até no site de consumidores Reclame Aqui."Ele não é um padre mas um cantor sertanejo que está promovendo suas canções que não têm cunho religioso, bem como seus produtos para aumentar suas comissões. Entre um comercial e outro chovem mais anúncios", diz a mensagem de uma telespectadora postada no site.
"Deveria ser programa com músicas religiosas, respeito e seriedade mas o que vemos são ofensas e brincadeiras bestas, idiotas que denigrem os idosos --no caso dele, chamados de velhos e velhas. Piadas de mau-gosto, brincadeiras imbecis e sem graça", diz outro internauta no Reclame aqui.
Há também queixas de espectadores que pagaram até R$ 65 para participar do programa em dia que ele foi cancelado. Além de uma série de reclamações sobre produtos anunciados nos programas dele.
Na internet também há muitas críticas ao padre midiático.
"Na plateia às vezes tem uma ou duas (mulheres) bonitas, o resto é tudo bagulho pra despacho": Tô chocado com a frase desse cara que se diz religioso e falta com respeito com as pessoas que vão prestigiar o programa dele", postou um jornalista após assistir ao padre recentemente na Rede Vida.
Fiéis católicos também enviaram queixas contra ele para a Cùria Metropolitana e até para o Vaticano. Um dos motivos: as roupas extremamente justas que o padre usa em suas apresentações, além da divulgação de música laica. "Ele é padre, mas apresenta na TV um cabaré", se queixou uma fiel católica à Cúria.
Em fevereiro deve estrear seu programa na RedeTV. A ideia da emissora era um programa semanal, mas o padre "célebre" insistiu para que fosse
Fonte: Bol