Estavam presentes, além dos eleitos, Adriana Lavonne, Raul Moreira, Leonardo Garcia, além do diretor administrativo da FAMESC, Luciano Henrique.
O convite foi aberto à toda imprensa local e regional que, após uma breve explanação sobre o momento de transição abriu à todos o direito de fazerem perguntas.
Entre os mais diversos temas, foram levantadas questões sobre emprego e geração de renda, cuja resposta foi a criação do “FundeBom” (Fundo de Desenvolvimento de Bom Jesus), onde seria feito a distribuição de empréstimo aos microempresários juntamente com cursos e orientações de planejamento para geração de renda. O mesmo projeto já foi realizado em Campos de Goytacazes, no governo da ex–prefeita Rosinha Garotinho e obteve grande sucesso.
Os candidatos eleitos ressaltaram a importância de garantir direitos básicos à população independente do que encontrarem a frente.
Questionados sobre a informação da atual gestão, a imprensa foi informada de que até o presente momento não recebeu nenhum dado sólido, e o que há são apenas informações desencontradas. Todavia deixou claro a certeza de que se necessário, outros órgãos como ministério público ou Tribunal de Contas serão acionados judicialmente.
Quando questionados sobre a agricultura local, responderam sobre a importância de viabilizar o escoamento rápido de toda a produção agrícola, haja vista, sua capacidade altamente perecível.
Sobre o uso de verba pública indicaram a necessidade de “sair das mãos da empresa terceirizada” para enfim atuar de maneira menos onerosa no serviço básico de patrolagem e limpeza urbana.
Outro ponto de grande interesse da população bom-jesuense diz respeito a água potável consumida na cidade. Os distritos de Mutum e Rosal foram citados pois há décadas sofre com a ausência de água tratada e o outro recentemente ficou 5 dias sem distribuição água, respectivamente falando.
Foi frisado a necessidade de rever os pontos de capacitação para evitar o consumo de água com resíduos de esgoto, bem como a mudança dos canos de distribuição nas cidades pois os mesmos, tem-se conhecimento de que pelo tempo podem estar liberando substâncias cancerígenas.
Em meio ao discurso e as respostas, o vice Otávio Amaral mencionou “LIMPE” que são os cinco princípios básicos da administração pública (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência), a redação da equipe O Empresário, que recentemente atuou no processo democrático eleitoral, entrevistando os pré-candidatos e candidatos aos cargos públicos, questionou sobre a necessidade de transparência no fomento à informação pública. Em tempo, os eleitos ressaltaram a importância de manter a proximidade com a mídia, fazendo com que o bom-jesuense esteja sempre bem informado sobre o que ocorre dentro da prefeitura.
Tanto prefeito e vice garantiram a necessidade de um governo austero e firme a fim de buscar solucionar a dívida Municipal com o CALC.
“Precisamos sair do CALC, para receber verbas públicas. 2021 terá um começo de governo firme e austero segurando os gastos” disse Paulo Sergio.
Sobre a covid-19, “nada pode parar”, segundo Adriana Levone, especialista em saúde,” não temos números oficiais, muito menos o planejamento do atual governo, tudo ainda será estudado e calculado”.
Sobre o processo de transparência das informações, existe um projeto onde um grande painel de LED será colocado em área pública passando todas as informações pertinentes ao município.
Frases do Prefeito e do vice eleitos:
“Somos o servidor número um” Paulo Sérgio Cyrillo e servidor número 2 Otávio Amaral, todos aqueles que trabalham no serviço público da prefeitura serão nossos colegas de trabalho e as nossas salas estarão sempre de portas abertas para receber o bom-jesuense.
Revista O Empresário
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