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domingo, 13 de março de 2022

ANIVERSÁRIO DE ANDRÉ CECILIANO FOI UM DOS MOMENTOS MAIS FORTES DE COMUNHÃO POLÍTICA DO ESTADO

Um sítio em Seropédica reuniu neste sábado algo que pode ser chamado de uma das maiores e mais ecumênicas confraternizações em torno de uma pessoa que, ficou provado, na celebração de seus 53 anos, não tem inimigos, é respeitado e admirado mesmo por adversários políticos e, sem dúvida, provoca em torno de si cenas explícitas de empatia gratuita e desinteressada nos amigos que construiu em todos os terrenos pelos quais escolheu caminhar.
André Ceciliano, deputado estadual petista e presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, promoveu uma festa de aniversário que, simples e sem luxos, se caracterizou exclusivamente pela generosidade e pela alegria de uma boa conversa.
O governador Cláudio Castro deu um jeito de desviar-se de sua agenda em São Gonçalo e Itaboraí para passar por lá e dar um forte abraço no aniversariante, com quem foi flagrado em fotos às gargalhadas.
Ao discursar, o governador disse que Ceciliano pode contar com ele nessa nova jornada, em referência à candidatura do deputado ao Senado.
-André sempre foi um homem de diálogo, dono de ideias inovadoras e que atua muito bem em favor do Rio de Janeiro – afirmou.
O ex-governador Pezão também esteve por lá, igualmente brincalhão, em momento de incomum descontração para quem já passou por tantas e injustas atribulações.
É difícil citar algum político do Rio, de qualquer posição do espectro político, de esquerda, centrista ou de direita, que não tenha comparecido à festa de Ceciliano, sem qualquer preconceito ou má vontade, como costuma ser o ambiente que o aniversariante do dia constrói em torno de si.
Estiveram lá praticamente os 70 deputados estaduais e a maior parte dos 46 deputados federais do Rio.
Marcaram presença o pré-candidato pedetista ao governo do Estado, Rodrigo Neves, dividindo brincadeiras e conversas descotraídas com Alessandro Molon, pré-candidato ao Senado, e muitos outros políticos.
Havia prefeitos de todo o interior e da Baixada fluminense.
Poucas vezes se viu num evento no estado tamanha comunhão partidária e tal convergência de ideias distintas em torno de um consenso: bom humor, bom papo, muita risada e vontade de celebrar a vida.
Se fosse nos anos 70, nos tempos da Jovem Guarda, faria lembrar uma música que marcou aquela época e que, com apenas 53 anos, Ceciliano só deve ter ouvido muito anos depois, na voz de Erasmo Carlos: “uma festa de arromba”, na gíria que algumas gerações usaram e alguns nostálgicos ainda usam.

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