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domingo, 2 de julho de 2017

POSSE DO VENERÁVEL MESTRE NA LOJA MAÇÔNICA MOREIRA GUIMARÃES EM BOM JESUS DO ITABAPOANA



































Neste sábado (1/7) a Loja Maçônica Moreira Guimarães Terceira no. 9 empossou ao cargo de Venerável Mestre Alessander Rodrigues da Rosa (Nem) e os demais membros da diretoria para o período 2017/2018 com um jantar festivo para os membros da Loja, autoridades e convidados.

Blog do Jailton da Penha JDP

ACIDENTE DEIXA MOTORISTA PRESO ÀS FERRAGENS POR 4 HORAS NO DISTRITO DE PALMITAL EM SÃO JOSÉ DO CALÇADO

Um motorista de 32 anos ficou preso as ferragens por aproximadamente quatros horas na noite de ontem (1) no distrito de Palmital, em Guaçuí. O acidente aconteceu por volta das 17h20, na rodovia que liga Guaçuí a São José do Calçado. Mesmo com a gravidade, o motorista teve apenas pequenas lesões.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o caminhão tanque, com 30 mil litros de leite, perdeu o controle e saiu da pista. Ao chegar ao local, a Equipe A do Corpo de Bombeiro encontrou o motorista consciente com os sinais vitais estabilizados. A dificuldade foi para fazer a retirada, pois a vítima estava muito presa, sendo concluído por volta das 21h30. Após o resgate, o motorista foi encaminhado ao hospital de São José do Calçado.

Aqui Notícias

PREFEITURA ITINERANTE - USINA SANTA ISABEL E NOVA BOM JESUS

Imagens dinâmicas referentes às notícias
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Aconteceu na manhã deste sábado, 01 de julho de 2017, a terceira ação do projeto Prefeitura Itinerante, desta vez foram contemplados com o projeto os moradores da Usina Santa Isabel e Nova Bom Jesus.
A estrutura da Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana foi montada na praça em frente à igreja católica, e no pátio da igreja a equipe de esporte e lazer realizou diversas brincadeiras com as crianças.
Estiveram presentes as Secretarias Municipais de: Saúde, Assistência Social, Educação, Esporte e Lazer, Cultura, Turismo e Urbanismo, Obras, Transportes e Serviços Públicos, Segurança Pública e Defesa Civil, Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos e SAAE.
As equipes prestaram serviço à população das 08 h às 13 horas.
Durante o evento o prefeito, Roberto Tatu, além de conversar com moradores presentes também visitou o novo reservatório de água entregue a comunidade pelo SAAE no dia, 26 e maio de 2017.
Os moradores compareceram e agradeceram ao prefeito, a atenção que tem sido destinada ao local.
Nos próximos dias a equipe organizadora revelará onde será realizada a quarta ação do Projeto Prefeitura Itinerante.
Ascom/PMBJI

Blog do Jailton da Penha JDP

MULHER MORRE CARBONIZADA APÓS ACIDENTE NA RJ 116, ENTRE PÁDUA E MIRACEMA


Uma mulher, ainda não identificada, morreu após se envolver em grave acidente no final da madrugada deste domingo (02), na RJ 116 no trecho que liga os municípios de Miracema e Santo Antônio de Pádua. De acordo com bombeiros do destacadamente 2/21 (Pádua), o carro na qual ela estava, saiu da pista, se chocou contra um poste na lateral e pegou fogo. Quando chegaram ao local, os militares já encontraram o carro destruído e corpo carbonizado. Policiais rodoviários estaduais (BPRV) e peritos da Polícia Civil estão no local e o cadáver, deverá ser removido ao IML de Itaperuna.

Da redação da Rádio Natividade – Foto: Joanderson Gonzaga/Folha Itaocarense

BOM JESUS DO ITABAPOANA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA CIVIL-COMUNICADO

Comunicado - SETRANS
Ascom/PMBJI

Blog do Jailton da Penha JDP

sábado, 1 de julho de 2017

‘SUPER TPM’ PODE LEVAR MULHERES À INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA; CASO AFETA ATÉ 8% DAS MULHERES


Imagem Ilustrativa
Para a maioria das mulheres, a tensão pré-menstrual é uma parte desagradável, mas suportável do ciclo de cada mês. Mas entre 5% e 8% das mulheres em idade fértil têm sintomas tão severos que podem chegar a ser fatais.
Laura, de 38 anos, notou pela primeira vez que tinha um problema quando estava com 17.
"Um dia eu caí. Estava ofegante e minha mãe chamou médicos para me sedar", lembra.
Laura sofria com ansiedade e ataques de pânico. Só podia fazer trabalhos temporários porque não conseguia manter um emprego estável.
"Todo mês, eu me cansava tanto, que tinha que dormir 18 horas durante três dias. Comecei a ter pensamentos suicidas", conta.
Laura apresentava síndrome pré-menstrual severa, também chamada de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), patologia reconhecida oficialmente e caracterizada por sintomas intensos - como irritabilidade e depressão associadas ao período pré-menstrual - que interferem na capacidade de uma pessoa viver normalmente.
Quem sofre dessa síndrome pode manifestar sintomas por até três semanas durante o mês.
Psicose e manias
Sarah, de 23 anos, começou a ter TDPM aos 14. "Tinha ansiedade e depressão e, com o tempo, psicose - eu via coisas - e também tinha manias."
Ela foi hospitalizada e diagnosticada com transtorno bipolar e passou um ano inteiro entrando e saindo de uma unidade psiquiátrica hospitalar para adolescentes.
"Com frequência, o diagnóstico de TDPM é mal feito", diz o professor e ginecologista John Studd.
"Como os sintomas são cíclicos, os psiquiatras às vezes acreditam que seja um transtorno bipolar, e então os pacientes seguem um tratamento durante anos com terapias e antipsicóticos como o lítio."
Fúria sem motivo
Rachael, de 35 anos, tem sintomas de TDPM desde os 14 e diz ter experimentado momentos de fúria "nos quais poderia ter matado alguém".
"Eu acordava no meio da noite me sentindo furiosa sem nenhum motivo e começava a quebrar pratos."
Foi seu ex-parceiro que a diagnosticou corretamente pela primeira vez, uma década depois.
"Eu li as informações sobre a doença e disse: 'Meu Deus, essa sou eu'. Eu falava para os médicos sobre o que sentia, mas eles me davam somente antidepressivos e medicação para ansiedade."
Com o tempo, a vida dela desmoronou. Ela deixou o trabalho na polícia e os filhos ficaram com a avó durante seis semanas.
"Cheguei a um ponto em que eles iriam me internar em um hospital psiquiátrico. Em certo momento, estava dirigindo e me deu vontade de bater contra um caminhão."
Tratamento
O que Laura, Sarah e Rachael compartilham são as dificuldades para conseguir com que os profissionais médicos reconheçam essa doença.
"Agora tenho um ginecologista que está convencido de que tenho TDPM, mas meu psiquiatra ainda diz que tenho transtorno bipolar com um componente hormonal", diz Sarah.
Um médico disse a Laura que ela deveria se sentir sortuda por não viver na Idade Média, porque poderiam tê-la queimado como uma "bruxa".
"O que costuma chamar a atenção ao ver uma mulher nesta condição é a quantidade de tempo que leva até que ela seja levada a sério, e o quão aliviada ela se sente quando finalmente alguém lhe oferece tratamentos baseados em provas", afirma o ginecologista Nick Panay, presidente da Associação Nacional sobre a Síndrome Pré-Menstrual do Reino Unido.
"Quase sempre (a TDPM) é tratável", afirma o médico Studd, que normalmente receita tratamento hormonal com estrogênio e um gel cutâneo.
"Essa é a maneira segura de dominar o ciclo e os sintomas cíclicos."
No começo deste ano, um estudo apontou que a TDPM pode estar relacionada com uma vulnerabilidade genética.
"Isso é muito emocionante", disse Panay. "Uma vez que se encontra um fator genético causador dessa doença, abre-se a possibilidade de desenvolver um teste de diagnóstico e terapias genéticas específicas. Mas a investigação ainda está em fase muito inicial, então não há perspectivas imediatas de que estas opções estejam disponíveis nos próximos anos. Mas definitivamente há progressos."
Como estão Laura, Sarah e Rachael
O gel hormonal funcionou para Raquel. "Já não tenho pensamentos suicidas. Quase não discuto com meu parceiro. É uma melhoria de 95%", diz.
Ela agora planeja estudar Psicologia.
"Eu adorava trabalhar para a polícia e tinha um bom salário. Depois, aconteceu tudo isso e achei que nunca mais voltaria a ser parte ativa e construtiva da sociedade. Por isso agora acredito que meu destino seja ajudar outras mulheres."
Sarah depende de uma combinação de quatro tratamentos para controlar seu ciclo. Mas a estratégia só funciona durante seis meses, quando chega uma nova recaída.
Por isso, ela está considerando retirar o útero e os ovários.
"Fui internada em hospital psiquiátrico duas vezes no verão passado e pensei: isso não pode continuar dessa maneira."
Sobre a retirada do ovário, ela conta que muita gente a advertiu dizendo que ela poderia se arrepender por não poder engravidar depois. Mas ela defende a opção. "Não quero trazer ninguém para este mundo para depois causar algum dano a eles ou a mim."
"Recentemente, durante uma crise grave quase tentei me matar. Às vezes penso que é melhor fazer a operação do que voltar a passar por isso."
Enquanto isso, Sarah se concentra em concluir a universidade. Ela vive com a esperança de um futuro em que possa "viajar, fazer planos com antecedência e poder comprometer-se com algo durante um ano ou mais". "Tenho essa determinação e isso me faz bem."
Laura também se mantém otimista: "2017 é o ano em que tudo isso se resolverá".
Ela está esperando a aprovação para fazer a histerectomia (remoção cirúrgica do útero).
Aos 38 anos, ela não têm poupança ou uma carreira, mas tem um parceiro que a apoia.
"Há coisas que eu sei que posso conseguir. Imagine o que eu posso fazer com quatro semanas no mês", diz, empolgada.
Laura lidera um projeto chamado Vicious Cycle (ciclo vicioso), para disseminar informações sobre a doença para que os médicos a conheçam melhor.
Ela também administra um grupo de Facebook de apoio a pacientes - que tem sido de grande ajuda também para Rachael e Sarah.

Uol/Paraíba.com