SERIA O GOLPE DA "BOA AÇÃO"?

O Blog do Jailton da Penha recebeu a seguinte mensagem pelo WhatsApp nesta terça-feira (9/1) de uma moradora de Bom Jesus do Itabapoana que pediu que não fosse identificada:

“Uma mulher morena 40 anos aproximadamente aborda pessoas saindo do banco alegando ter achado cartões da pessoa, em seguida aparece a dona dos cartões também morena entre 35 a 40 anos e jura ter sido salva pelas pessoas que não ficam com o cartão, inclusive a que achou.

Agradece a Deus profundamente e para recompensar oferece R$ 50 Reais a cada um, só que a sua chefe trabalha em um escritório de segurança, na Rua Dr. Abreu Lima não permite entrar com bolsa ou chaves...A mulher que achou os cartões se oferece a ir primeiro buscar o dinheiro e sem nenhuma preocupação entrega seus pertences ao estranho e diz confiar nele, porque ali tem $$$, volta com os R$ 50 Reais e diz que a chefe quer conhecer as outras pessoas, ou pessoa...mas a bolsa tem que ficar com uma das duas, a que achou o cartão, ou com a dona dos cartões, sempre agradecendo a Deus por ter colocado pessoas honestas em seu caminho e se a pessoa diz que não quer o $$$ ela manda oferecer para a Igreja ou algum pobre que a pessoa conheça. A mulher que achou o cartão diz que aceita porque precisa do dinheiro, não aceitamos as “ofertas”, nesse caso seria para a mulher, pra mim e pro meu marido.

Isso aconteceu comigo e com o meu marido, após eu sacar um dinheiro na Caixa Econômica nesta terça-feira (9/1) e ficamos desconfiados pelas atitudes, tanto de quem supostamente tinha perdido os documentos, quanto a que supostamente tinha encontrado. Saímos e após andarmos por aproximadamente por 20,30 metros, olhamos para trás e estavam as duas caminhando lado a lado. Fui a Delegacia e narrei o fato aos Policiais e pedindo que você publicasse no seu Blog que é bastante visualizado para que as pessoas fiquem alerta.

Bom Jesus não é a mesma definitivamente.“

WhatsApp: 9XX6X-X6X6

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QUARTA MALUCA NOS SUPERMERCADOS FLUMINENSE

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A CAMINHO DO BREJO

A sociedade dá de ombros, vencida pela inércia

Um país não vai para o brejo de um momento para o outro — como se viesse andando na estradinha, qual vaca, cruzasse uma cancela e, de repente, saísse do barro firme e embrenhasse pela lama. Um país vai para o brejo aos poucos, construindo a sua desgraça ponto por ponto, um tanto de corrupção aqui, um tanto de demagogia ali, safadeza e impunidade de mãos dadas. Há sinais constantes de perigo, há abundantes evidências de crime por toda a parte, mas a sociedade dá de ombros, vencida pela inércia e pela audácia dos canalhas.

Aquelas alegres viagens do então governador Sérgio Cabral, por exemplo, aquele constante ir e vir de helicópteros. Aquela paixão do Lula pelos jatinhos. Aquelas comitivas imensas da Dilma, hospedando-se em hotéis de luxo. Aquele aeroporto do Aécio, tão bem localizado. Aqueles jantares do Cunha. Aqueles planos de saúde, aqueles auxílios moradia, aqueles carros oficiais. Aquelas frotas sempre renovadas, sem que se saiba direito o que acontece com as antigas. Aqueles votos secretos. Aquelas verbas para “exercício do mandato”. Aquelas obras que não acabam nunca. Aqueles estádios da Copa. Aqueles superfaturamentos.

Aquelas residências oficiais. Aquelas ajudas de custo. Aquelas aposentadorias. Aquelas vigas da perimetral. Aquelas diretorias da Petrobras.

A lista não acaba.

Um país vai para o brejo quando políticos lutam por cargos em secretarias e ministérios não porque tenham qualquer relação com a área, mas porque secretarias e ministérios têm verbas — e isso é noticiado como fato corriqueiro da vida pública.

Um país vai para o brejo quando representantes do povo deixam de ser povo assim que são eleitos, quando se criam castas intocáveis no serviço público, quando esses brâmanes acreditam que não precisam prestar contas a ninguém — e isso é aceito como normal por todo mundo.

Um país vai para o brejo quando as suas escolas e os seus hospitais públicos são igualmente ruins, e quando os seus cidadãos perdem a segurança para andar nas ruas, seja por medo de bandido, seja por medo de polícia.

Um país vai para o brejo quando não protege os seus cidadãos, não paga aos seus servidores, esfola quem tem contracheque e dá isenção fiscal a quem não precisa.

Um país vai para o brejo quando os seus poderosos têm direito a foro privilegiado.

Um país vai para o brejo quando se divide, e quando os seus habitantes passam a se odiar uns aos outros; um país vai para o brejo quando despenca nos índices de educação, mas a sua população nem repara porque está muito ocupada se ofendendo mutuamente nas redes sociais. Enquanto isso tem gente nas ruas estourando fogos pelos times de futebol!

Coluna da Cora Ronái/O Globo

UM BOM DIA COMEÇA COM UM BOM CAFÉ DA MANHÃ. COMECE O DIA BEM, COMECE COM PRODUTOS CAVIL

Um bom dia começa com um bom café da manhã.

Comece o dia bem, comece com produtos Cavil.

Dia 11.01.2018, a CAVIL completa 70 anos de vida.

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VEJA A LISTAGEM COMPLETA COM TODOS OS NOMES - RESULTADO PARCIAL DO PROCESSO SELETIVO DA EDUCAÇÃO DE BOM JESUS/RJ

Processo Seletivo 001-2017

Estabelece normas para seleção, contratação em regime de Designação Temporária, de Profissionais do Magistério para atendimento às necessidades de excepcional interesse público do Sistema Municipal de Ensino, conforme dispõe a Lei Municipal n° 1.230, de 01/07/2016, Plano da Carreira, Empregos e Salários dos Profissionais da Educação Pública do Município do Bom Jesus do Itabapoana - RJ.

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GUERREIRO AUTO PEÇAS - TELEFONES (22) 99758-3933 OU 99708-5434

GUERREIRO AUTO PEÇAS - Peças usadas de boa qualidade, com ótimo preço e um atendimento diferenciado.
Rua Coronel José Bastos, 1592 - bairro Aeroporto, logo depois da CAIÇARA, na chegada de Itaperuna-RJ.

Telefones: (22) 99758-3933 ou 99708-5434.

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MEGA PROMOÇÃO DE INÍCIO DE ANO NA JNF

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MACAÉ EM DIA DE GUERRA TEM POLICIAL MILITAR DE ITAPERUNA MORTO EM TROCA DE TIROS - VEJA FOTOS E VÍDEOS

O policial militar foi morto numa troca de tiros na manhã desta terça-feira (9) no bairro Lagomar, em Macaé, no interior do Rio. A morte do Cabo José Renê Araújo Barros, de 35 anos, foi confirmada pelo 32º Batalhão da PM, onde o policial era lotado.
Ainda segundo a PM, o policial foi atingido na cabeça. Este é o terceiro policial militar morto neste ano no estado do Rio.

Segundo a PM, José Renê Araújo Barros estava há oito anos na corporação e deixa esposa e três filhos. Ainda não há informações sobre o sepultamento.

A Prefeitura de Macaé informou que recebeu um pedido da Polícia Militar para que todas as escolas municipais localizadas no Lagomar fossem fechadas nesta terça-feira.

Segundo o município, mesmo em período de recesso escolar, as secretarias das escolas funcionam com atendimento para matrícula.

A assessoria de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro enviou uma nota onde afirma que “é com profundo pesar que informa o falecimento do Cabo José Renê Araújo Barros”.

A nota diz ainda que o militar “estava em uma operação para reprimir ações criminais de facções rivais pela disputa de ponto de drogas na Comunidade Lagomar, em Macaé. O policial foi ferido e infelizmente não resistiu, falecendo enquanto era socorrido para a unidade de saúde mais próxima”.

Fonte: G1