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A Justiça decretou, nesta quinta-feira (6), por meio de liminar, a indisponibilidade dos bens do prefeito de Alegre, José Guilherme Gonçalves Aguilar, e de mais dois denunciados por improbidade administrativa.
O pedido do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) foi acolhida pela juíza Graciene Pereira Pinto. O bloqueio é de até R$ 50 mil, que corresponde ao suposto prejuízo causado ao erário. Ainda cabe recurso.
De acordo com a denúncia do MPES, por meio da Promotoria de Justiça de Alegre, o prefeito teria solicitado a um fiscal de obras um imóvel pertencente ao município para doá-lo a um servidor público como forma de quitar uma promessa de campanha eleitoral em 2016.
O imóvel citado é um terreno no bairro Clério Moulin. O local seria destinado a uma eventual regularização fundiária, segundo a ação civil pública. O fiscal de obras e o servidor público também foram alvo da denúncia.
Em contato com a assessoria do prefeito, ele disse que ainda não foi notificado da ação e, por este motivo, não irá se pronunciar.
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