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sábado, 8 de dezembro de 2018

SUSPEITOS PELA MORTE DE EX-MORADORA DE APIACÁ SÃO PRESOS EM CONSELHEIRO JOSINO

Adolescente apreendido e jovem preso por morte de grávida em Conselheiro Josino
Um adolescente foi apreendido e um jovem preso, na tarde deste sábado (08), suspeitos do assassinato da jovem Josimara de Souza Prado, de 23 anos, no último dia 26 de novembro, na localidade de Conselheiro Josino, em Campos. Segundo os familiares de Josimara, ela estaria grávida, e o crime aconteceu na presença de seus filhos de 3 e 7 anos.
Segundo a Polícia Militar, os dois suspeitos foram encontrados no Morro da Parabólica depois do levantamento de informações na localidade. Com eles foi encontrada uma quantidade de cocaína, ainda não contabilizada, celulares e um revólver calibre 38.
No momento da abordagem, segundo os policiais, os suspeitos não confessaram o crime, em um primeiro momento, e depois ficaram jogando a culpa um para o outro.
O caso - Josimara de Souza Prado foi morta por volta das 21h30 do último dia 26 de novembro quando voltava para casa com os dois filhos de 3 e 7 anos. A vítima havia acabado de sair da casa da mãe. No momento da chegada à sua residência, ela foi abordada por um homem, que estava escondido em um matagal.
Familiares de Josimara relataram que a vítima tinha ido buscar a janta na casa da mãe e, ao chegar à sua casa, o homem, escondendo o rosto com a mão, saiu do matagal e começou a atirar. A perícia encontrou seis marcas de perfurações no corpo da jovem. Ela foi atingida na mão, nas costas, no abdômen e na vagina. Josimara era casada, mas o marido não estava em casa na hora do crime.
Josimara morou por três meses na cidade capixaba de Apiacá, antes de retornar para Conselheiro Josino, onde estava há um mês.
O filho mais velho contou aos parentes que abraçou o irmão e o puxou para um canto do muro, “enquanto a mãe era baleada e rodava, segurando, em uma sacola, a comida que tinha ido buscar na casa da mãe (avó dos meninos)”.
Após a ação, o menino de 7 anos levou o irmão menor para a casa da avó. Familiares acreditam em crime passional, mas não há confirmação.
O caso foi registrado na 146ª Delegacia de Guarus.

Folha 1

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