O desvio atualizado se aproxima a quase R$ 1 milhão de subtrações em saques, diárias fantasmas e redistribuição de recursos do erário para terceiros
A Justiça condenou na última quarta-feira (15) a ex-presidente do Instituto de Previdência de Mimoso do Sul (IPREVMIMOSO) por 10 anos de prisão, segundo a sentença a juíza Lara Carreira Arrabal entendeu que Lúcia fraudava contas do Instituto em benefício próprio e de terceiros envolvendo também familiares.
O esquema pode ser considerado um dos maiores escândalos envolvendo esquemas de fraudes, todos em desfavor da administração pública na área criminal. O desvio atualizado se aproxima a quase R$ 1 milhão de subtrações em saques, diárias fantasmas e redistribuição de recursos do erário para terceiros.
A pena exarada pela magistrada pode ser considera aquém pela quantidade de crimes cometidos pela criminosa. A Promotoria deverá recorrer.
Em julho de 2014, a ex-servidora, já havia sido condenada há a pena de 2 anos, 06 meses e 10 dias de reclusão e multa no importe de 105 dias-multa com regime aberto para o cumprimento da pena.
O Caso
As investigações começaram após um cheque de R$ 800,00 do Instituto de Previdência (IPREV) pagar um salão de beleza em Vitória. Na época funcionários aposentados ficaram com salários atrasados e uma audiência pública foi realizada pelo MP-ES.
Rede M1
Nenhum comentário:
Postar um comentário