Foram sete votos favoráveis, contabilizando as ausências de Marcos Muller (União) e Rodrigo Amorim (PTB). Em discurso, o parlamentar fez questão de agradecer ao governador Cláudio Castro (PL) pela experiência na secretaria que chefiou.
Na prática, essa vitória já era mais que esperada entre aliados e opositores de Bacellar. É consenso nos bastidores que a estratégia que levou à vitória de Márcio Pacheco (PSC) na eleição de conselheiro para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tem os dedos do deputado.
O êxito na transferência de Pacheco para o TCE carimbou o passaporte de Bacellar para assumir a CCJ e, provavelmente, herdar também o posto de líder do governo Castro na Alerj.
A estrada percorrida por Bacellar certamente credencia o deputado à disputa pela presidência da Assembleia Legislativa em 2023.
Extra/Berenice Seara
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