Segundo os agentes que acompanharam a fiscalização, o estabelecimento estava funcionando em condições precárias de higiene, ambiente extremamente insalubre exalando fortíssimo odor.
De acordo com a Vigilância Sanitária, cerca de 10 funcionários estavam trabalhando no local, todos sem os devidos equipamentos de proteção individual, alguns inclusive se alimentando e fumando dentro do ambiente de armazenamento dos subprodutos. Eles informaram também que o estabelecimento não possuía licença sanitária e nem estrutura adequada para armazenamento do material. Também não foi apresentada nenhum licença ambiental ou declaração de inexigibilidade para operação da empresa, não sendo conhecido o destino dos efluentes de lavagem do galpão.
No local foram apreendidos ainda, cadernos de anotação de entrada e saída de subprodutos cujas quantidades, origens e destinos não batiam com as notas apresentadas.
O estabelecimento foi autuado e interditado e o responsável que se apresentou como gerente conduzido para a 134ª Delegacia de Polícia.
Todo o material sem identificação, e aqueles armazenados contrariando a legislação sanitária foram apreendidos e descartados no aterro sanitário do município.
Fonte: Ascom VISA
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