FOTO; ISAIAS FERREIRA.
A má gestão da
Santa Casa de Campos deixou o hospital à beira da morte, com a intervenção da
Justiça identificando dívidas milionárias com funcionários e médicos, suspeitas
de mortes de pacientes por falta de atendimento ou de materiais, e até cobrança
à população por consultas que são pagas pelo SUS.
A intervenção foi decidida pela 1ª Vara Cível de Campos, em ação cautelar proposta pelo Ministério Público Estadual. A Justiça determinou, em sede de medida cautelar, o afastamento do Provedor Benedito Marques e seu conselho, e nomeou como interventor Paulo César Barcelos Cassiano, colocando o Ministério Público como tutor dos interesses coletivos em função dos repasses de verbas públicas federais, estaduais e municipais à Santa Casa.
A ação deixa em maus lençóis a gestão da Santa Casa de Misericórdia e mostra o cruzamento de interesses pessoais e privados com a gestão do hospital filantrópico. Um hospital que tem sua história ligada ao atendimento a quem mais precisa, segundo as primeiras informações divulgadas pelo MP após a intervenção, tem tirado é de quem menos tem: as pessoas mais humildes.
"Há indícios também de que pessoas atendidas pelo SUS continuam a ser cobradas por consultas que deveriam ser gratuitas e que as receitas auferidas pelas consultas sociais são desviadas antes de chegarem até a Tesouraria", denuncia grave nota divulgada pelo Ministério Público, no dia 26 de dezembro passado, avaliando os primeiros 5 dias de intervenção judicial.
A intervenção foi decidida pela 1ª Vara Cível de Campos, em ação cautelar proposta pelo Ministério Público Estadual. A Justiça determinou, em sede de medida cautelar, o afastamento do Provedor Benedito Marques e seu conselho, e nomeou como interventor Paulo César Barcelos Cassiano, colocando o Ministério Público como tutor dos interesses coletivos em função dos repasses de verbas públicas federais, estaduais e municipais à Santa Casa.
A ação deixa em maus lençóis a gestão da Santa Casa de Misericórdia e mostra o cruzamento de interesses pessoais e privados com a gestão do hospital filantrópico. Um hospital que tem sua história ligada ao atendimento a quem mais precisa, segundo as primeiras informações divulgadas pelo MP após a intervenção, tem tirado é de quem menos tem: as pessoas mais humildes.
"Há indícios também de que pessoas atendidas pelo SUS continuam a ser cobradas por consultas que deveriam ser gratuitas e que as receitas auferidas pelas consultas sociais são desviadas antes de chegarem até a Tesouraria", denuncia grave nota divulgada pelo Ministério Público, no dia 26 de dezembro passado, avaliando os primeiros 5 dias de intervenção judicial.
O Diário.
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