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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

BONJESUENSE QUE MORA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM PROCURA IRMÃO

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Imagem: Ilustrativa
O Blog do Jailton da Penha recebeu a seguinte mensagem de Lúcia Helena da Silva Caetano de Souza moradora em Cachoeiro de Itapemirim-ES.
“A Paz!
Me chamo Lúcia Helena da Silva Caeteno de Souza, 40 anos, moro em Cachoeiro de Itapemirim-ES, Rua Marcionilio Alves, Bairro Dr. Gilson Carone, ponto de referência final da rua da creche. Meu telefone (28) 99962-9921 ou da minha filha (22) 99845-5470.
Vou contar um pouco da minha história. No ano de 1985 minha mãe faleceu deixando três filhos: Maria Nascimento da Silva com 18 anos, eu com 8 anos e meu único irmão Cláudio Luiz da Silva com 3 anos, Claudinho como era chamado. Tinha o apelido de cabeção, cabelos crespos, cor parda. Me lembro como se fosse hoje, chegou uma conhecida da minha mãe com o nome de Aparecida, mais conhecida como Aparecida “zarolha”, pedindo meu irmão para ela, minha irmã não pensou, acabou entregando ele para a Aparecida, daí então nunca mais vi meu irmão. Ouvi dizer que ela o levou para Cardoso Moreira-RJ.
Comecei procurá-lo quando eu tinha 16 anos, mas até a data de hoje não tinha visto Aparecida. Estou aqui na minha terra natal Bom Jesus do Itabapoana a trabalho, desde o dia 11 de fevereiro. Ouvi dizer a 2 anos que a Aparecida estava no Abrigo dos Idosos de Bom Jesus do Itabapoama, como já estou aqui, resolvi ir lá.
Fui muito bem atendida pela irmã Regina e uma Assistente Social que não me lembro o nome. Graças a Deus a Aparecida estava lá. Fiquei muito emocionada. Por ela ter alguns problemas de saúde, não pude falar com ela, mas a Assistente Social conversou com ela. Finalmente ela disse que levou o meu irmão para Carangola-MG e deu para um Juiz, com o apelido de “Nem”.
Segundo ela o Juiz era idoso e já faleceu, disse que ele foi entregue com o mesmo nome, que constava na Certidão de Nascimento, Cláudio Luiz da Silva, filho de Maria Benta Gabriel da Silva. Depois que a Assistente Social falou com ela eu já tinha parado de chorar. Pedi para ver a Aparecida Rosa, depois de 32 anos, só a cumprimentei, fiquei muito emocionada, principalmente quando a assistente Social, tirou o óculos escuro que ela estava usando e vi o olho esquerdo dela, com a mesma deficiência, porém um pouco mais elevada, mas contive as minha s lágrimas.
Agora termino um pouco da minha história, aqui agradecendo a Deus pela vida de cada um que me ajudou a encontrá-la e aqueles que Deus vai colocar no meu cainho para me ajudar a encontrar o meu único irmão. Deus abençoe a todos.
Lúcia helana da Silva Caetano de Souza”.

Blog do Jailton da Penha JDP

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