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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

ANDA COMENDO SUAS EMOÇÕES?



A fome emocional é desencadeada por um desejo ou uma necessidade de comer difícil de controlar e que pouco tem a ver efetivamente com um fator fisiológico. Ela costuma surgir repentinamente e geralmente só é saciada através da ingestão de alimentos calóricos, ricos em açúcar e/ou gordura, o que reafirma sua origem emocional e psicológica.

O grande problema é que esta fome emocional pode também vir acompanhada de uma compulsão, que leva a ingestão alimentar mesmo após a sensação de se estar cheio. É uma combinação que causa diversos males e que conduz a um comportamento totalmente disfuncional.

Comer emoções é recorrer à comida para conforto, alívio do estresse, ou como uma recompensa ao invés de usar a comida para satisfazer a fome. A maioria dos comedores emocionais sentem-se impotentes frente aos seus desejos de comida. Quando a vontade de comer “ataca”, você não consegue pensar em nenhuma outra coisa.

A fome emocional não pode ser preenchida com alimentos. A alimentação pode fazer você se sentir bem no momento, mas os sentimentos que desencadearam este ato de comer ainda estão lá. E muitas vezes você pode se sentir pior do que antes por causa das calorias desnecessárias que consumiu. Você se sente culpado por “estragar” a sua alimentação, e por  sentir que não tem força de vontade. Para agravar o problema, você pode parar de aprender maneiras mais saudáveis de lidar com suas emoções, você percebe que fica cada vez mais difícil controlar o seu peso, e você se sente cada vez mais impotente perante a comida e seus sentimentos.

O excesso de demandas, expectativas e frustrações, sejam na área profissional, familiar, amorosa ou financeira, podem gerar a fome emocional. Uma bronca do chefe, rompimentos emocionais, momentos de mudanças ou falta de dinheiro são situações que comumente causam essa compulsão.

Fique atento a situações como essas na sua rotina. É válido fazer um diário alimentar e sentimental. Anote como se sentia no momento que comeu demais, assim ficará mais fácil identificar de onde vem a compulsão. "Quando a pessoa consegue identificar o que está causando essa necessidade, ela se conscientiza da real causa de sua necessidade e pode aprender a controlar esse comportamento?

 Charlene Batista

Psicologa CRP 05/44527

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Blog do Jailton da Penha

 



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