Quando a parede lateral do prédio do Teatro Cinema Conchita de Moraes, na Usina Santa Maria, desabou no dia 2 de janeiro, o engenheiro Márcio Luiz Piedade Fonseca, levado pela empresária Rosane Brandão, dos Supermercados MR, teve atuação relevante pois atestou, contrariamente a outras vozes, que as demais paredes estavam intactas.
Sem a atuação de outro profissional, o engenheiro Paulo Sérgio do Canto Cyrillo, contudo, esta parede jamais teria sido restabelecida.
No dia 18 de fevereiro, ele esteve no local com as lideranças Jorge Roberto Milano, o Betinho, e Edilene Peris, a Leninha, oportunidade em que promoveu as necessárias orientações para a edificação da parede.
No dia 18 de abril, para a surpresa de muitos, a parede restou restabelecida, graças ao prestígio das lideranças e ao apoio da comunidade.
Findada a reconstrução da parede, o próximo desafio passou a ser a colocação do teto que, devido ao elevado custo, levava a supor que a próxima etapa levaria alguns anos.
Paralelo a isso, estabeleceu-se um Livro de Ouro, para permitir a instalação de portas, janelas, eletricidade, água e piso.
A reinauguração do Conchita de Moraes faria do espaço um local de resgate da grande história da grande história das Usinas Santa Maria e Santa Isabel, além de se constituir em importante sítio de desenvolvimento cultural e econômico da região.
O Norte Fluminense
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