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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

GUARAPARI: CASAL ENTRA EM RESTAURANTE, PRÁTICA AGRESSÕES E DESTRUIÇÃO NO BECO DA FOME

Um restaurante no Beco da Fome foi alvo de destruição, e funcionárias e proprietários vítimas de agressão física e verbal, cometidos por um casal que curtia o carnaval em Guarapari, durante a madrugada de sábado (18) para domingo (19).
A confusão foi formada após uma mulher pagar para utilizar o serviço de banheiro do local e, logo em seguida, ser notado uma presença de água no teto e parede próximos ao banheiro. “Eles estavam fazendo uma desordem no local, as paredes estavam molhadas, água vazando na pia e então fui conferir, vi que havia mais três pessoas, além da mulher que pagou, então pedi para se retirarem do local”, explica uma das proprietárias, Keila Alves.
Um dos homens retornou ao local, iniciou a confusão com xingamentos e foi tirar satisfação com a proprietária e funcionárias, que defenderam a Keila das agressões.
“Ele saiu e voltou gritando. Foi quando ele me agrediu com um tapa e as meninas tentaram me defender. A partir daí, a mulher que estava com ele tumultou o local, jogando água em clientes, e quebrou copos e garrafas, ferindo um cliente e uma garçonete”, lamentou.
Após o transtorno, o agressor arremessou uma cadeira, que estava do lado de fora do restaurante, acertando o proprietário, José Castro Alves, o Baiano, e um outro homem, amigo do agressor. “Quando ele saiu da loja, o agressor aproveitou que tinha uma cadeira vazia e arremessou forte contra o meu pai. Ele se defendeu com o braço, e a cadeira foi desviada para um outro homem, que também estava com o casal da confusão. Meu pai teve um ferimento leve no dedo”, conta Keila.
Prejuízos e consequências
Keila conta que buscou uma viatura da polícia, junto as funcionárias e alguns clientes. O boletim foi registrado, mas ela se sentiu sem expectativas de punição com o atendimento dos militares. “Os policiais contiveram os baderneiros, mas informaram que não era caso de ir para a delegacia. Mas estamos tomando as medidas legais, para que ele seja punido”, finaliza.

ES em FOCO

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