Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas
Por volta das 08h30 desta sexta-feira (10), um grupo de esposas de policiais chegaram ao 8ºBPM. Elas protestam com cartazes, mas de forma pacífica, não impedindo o trabalho da Polícia Militar.
A troca de plantão dos policiais acontece pelo portão dos fundos do batalhão, e segundo o grupo de manifestantes, a intenção é bloquear a saída dos policiais do quartel possivelmente até às 12h.
Apesar da população ter ficado assustada com boatos de uma possível paralisação, os policiais militares foram às ruas de Campos normalmente na manhã desta sexta-feira (10). De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio.
Familiares de policiais fazem protestos em alguns batalhões, mas não atrapalham a ida dos policiais para as ruas.. No movimento, por meio das redes sociais, os manifestantes reivindicam melhores condições de trabalho para os policiais, pagamento do décimo terceiro salário e da gratificação do Regime Adicional de Serviço (RAS), pagamento de insalubridade e periculosidade, entre outros.
Até as 6h desta sexta-feira (10), essas manifestações ocorriam na porta de 20 batalhões. Entre eles estão os batalhões de Olaria, Méier, Tijuca, Campo Grande, Macaé, Volta Redonda, Caxias, Belford Roxo e Mesquita.
NOTA DO 8º BPMA violência é um grave problema da nossa sociedade. Dentro desse contexto, sabemos que o Rio de Janeiro possui peculiaridades na área da Segurança Pública, só encontradas aqui. Nós, policiais militares, atuamos diuturnamente nesse cenário e sabemos agir nos casos extremos. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro é a Instituição que garante a “civilidade”, o ir e vir, o trânsito de pessoas. Só nós conhecemos a realidade nua e crua do dia a dia de policiamento. No entanto, é preciso pensar que o impacto da nossa ausência poderá recair sobre nossos ombros, sobre nossas famílias. A nossa falta causaria males incalculáveis e irreparáveis. Temos a certeza que passamos por um momento muito delicado, mas é preciso avaliar as consequências dos nossos atos. Protestos são legítimos, mas precisamos buscar a melhor forma de reivindicar nossos direitos. Paralisar um serviço essencial afeta toda a população, incluindo nossas famílias. A quem interessa a barbárie?
Campos 24 Horas
A troca de plantão dos policiais acontece pelo portão dos fundos do batalhão, e segundo o grupo de manifestantes, a intenção é bloquear a saída dos policiais do quartel possivelmente até às 12h.
Apesar da população ter ficado assustada com boatos de uma possível paralisação, os policiais militares foram às ruas de Campos normalmente na manhã desta sexta-feira (10). De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio.
Familiares de policiais fazem protestos em alguns batalhões, mas não atrapalham a ida dos policiais para as ruas.. No movimento, por meio das redes sociais, os manifestantes reivindicam melhores condições de trabalho para os policiais, pagamento do décimo terceiro salário e da gratificação do Regime Adicional de Serviço (RAS), pagamento de insalubridade e periculosidade, entre outros.
Até as 6h desta sexta-feira (10), essas manifestações ocorriam na porta de 20 batalhões. Entre eles estão os batalhões de Olaria, Méier, Tijuca, Campo Grande, Macaé, Volta Redonda, Caxias, Belford Roxo e Mesquita.
NOTA DO 8º BPMA violência é um grave problema da nossa sociedade. Dentro desse contexto, sabemos que o Rio de Janeiro possui peculiaridades na área da Segurança Pública, só encontradas aqui. Nós, policiais militares, atuamos diuturnamente nesse cenário e sabemos agir nos casos extremos. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro é a Instituição que garante a “civilidade”, o ir e vir, o trânsito de pessoas. Só nós conhecemos a realidade nua e crua do dia a dia de policiamento. No entanto, é preciso pensar que o impacto da nossa ausência poderá recair sobre nossos ombros, sobre nossas famílias. A nossa falta causaria males incalculáveis e irreparáveis. Temos a certeza que passamos por um momento muito delicado, mas é preciso avaliar as consequências dos nossos atos. Protestos são legítimos, mas precisamos buscar a melhor forma de reivindicar nossos direitos. Paralisar um serviço essencial afeta toda a população, incluindo nossas famílias. A quem interessa a barbárie?
Campos 24 Horas
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