Foto:Divulgação
Com a indicação e nomeação da deputada federal Cristiane Brasil (PTB) no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (04) para o Ministério do Trabalho, quem assumirá a vaga será o primeiro suplente da coligação PMDB, PTB, PSD e PP, o campista Nelson Nahim (PMDB). Em entrevista ao Campos 24 Horas, Nahim fala das suas expectativas para as eleições deste ano, possível mudança de partido e, ainda, sobre as incertezas se terminará este mandato de deputado federal ou não.
Assumindo pela terceira vez a Câmara de Deputados (em 2015 por dois dias e em 2017 por 15 dias), Nahim esperava assumir a vaga do deputado Celso Jacob (PMDB), que foi preso, mas trabalhava durante o dia e dormia na prisão e acabou perdendo o benefício de sair do presídio. “Mas, se a Cristiane assumir mesmo, minha entrada é automática, porque sou o primeiro suplente da coligação”, acrescentou.
INCERTEZA
Mas mudanças ainda podem ocorrer e Nahim, mais uma vez, não cumprir o restante do mandato. Ele explica que os deputados Índio da Costa e Leonardo Picciani estão exercendo cargos de confiança e podem ou não voltar. “Neste caso, um dos dois retornando à Câmara, novamente eu saio e continuo na suplência”, explica Nahim.
CANDIDATURA
Nahim afirma que, caso consiga cumprir o mandato até o final, existem grandes chances de ser candidato à Câmara de Deputados este ano. Se isso não ocorrer, vários fatores podem pesar para que não seja mais candidato, entre eles, a questão familiar, já que vem passando por problemas sérios com membro da família, o que pesará em sua decisão. “Vai depender de toda uma conjuntura. Vamos analisar direitinho”, afirma.
MUDANÇA DE PARTIDO
Outro fato que ainda não está fechado, explica Nahim, é quanto ao partido político. Atualmente ele está no PMDB, mas não sabe se, caso candidato, permanecerá no mesmo. “Eu estou no partido desde 2015, ano em que me filiei. Mas não sei se ficaria nele caso me candidatasse. Vamos ver mais adiante”, finaliza Nelson Nahim.
Campos 24 Horas
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