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quarta-feira, 7 de março de 2018

POLÍCIAS CIVIL E MILITAR DO RIO TÊM NOVOS COMANDOS

Coronel Laviano e o delegado Rivaldo assumem as polícias no Rio (Fotos:  divulgação/Fabiano Rocha)
Foto:Divulgação
A Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro anunciou nesta terça (6) a escolha do delegado Rivaldo Barbosa para chefiar a Polícia Civil e do coronel Luis Claudio Laviano para comandar a Polícia Militar. As mudanças são desdobramentos da intervenção federal na segurança do estado.
Os nomes foram escolhidos pelo secretário de Segurança, general Richard Fernandez Nunes, no cargo há pouco mais de uma semana. Ele foi nomeado pelo general Walter Braga Neto, interventor na área de segurança no Rio de Janeiro.
O novo chefe da Polícia Civil substitui Carlos Augusto Leba. Na corporação desde 2002, Rivaldo Barbosa já esteve à frente da Coordenadoria de Informação e Inteligência Policiais (Cinpol) e da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (Polinter).
Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, realizados no Rio de Janeiro, o delegado foi responsável pelo desenvolvimento e execução do plano operacional de inteligência. Atualmente, Rivaldo Barbosa ocupava a diretoria da Divisão de Homicídios. Seu currículo também inclui uma participação na gestão da Seseg, onde foi titular da Subsecretaria de Inteligência.
O coronel Luis Claudio Laviano substituirá o coronel Wolney Dias Ferreira no comando da Polícia Militar. Ele carregará para a novo posto a experiência de ter comandado o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP).
O novo comandante tem um vasto número de atividades de formação em seu currículo, tais como cursos de operações especiais, de aperfeiçoamento de oficiais, de ações táticas, de defesa pessoal e de controle de conflitos e crises, entre outros. Ele já foi também inspetor-geral da Guarda Municipal do Rio de Janeiro e subsecretário municipal de Ordem Pública.
Segundo a Secretaria de Segurança, ambos assumem com a orientação de dar prioridade à valorização profissional, fornecer um diagnóstico para as condições necessárias de trabalho, contribuir com a integração entre as polícias e forças de segurança e fortalecer o sistema de metas.

Fonte: Agência Brasil/V Notícias

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