Jacqueline não negou o número de mensagens de textos enviadas, mas não entrou em detalhes sobre o teor das conversas
Uma mulher foi presa após ter sido acusada de enviar 65 mil mensagens de texto para um homem da cidade de Phoenix, nos Estados Unidos. Eles se conheceram em julho de 2017, por meio de um site de paquera que reúne milionários solteiros.
Durante coletiva transmitida pela KPHO, afiliada da rede CBS, Jacqueline Ades, 31, justificou a atitude: "Eu o amo." Ela também contou que os dois tiveram três encontros.
A polícia diz que após se conhecerem, Jacqueline começou a enviar milhares de textos, invadiu a casa do homem e foi até o trabalho dele, alegando ser a esposa.
Ela foi presa após as mensagens ficarem mais agressivas. Jacqueline é acusada por assédio, antissemitismo e ameaça de morte. "Não tente me deixar... Eu vou matá-lo. Não quero ser uma assassina. Senti que tinha encontrado a minha alma gêmea e que nos casaríamos e tudo ficaria bem", disse a moça.
Ela contou que nunca teve a intenção de machucar ou ferir o homem e não o culpou pela prisão. Questionada sobre o motivo de ter enviado tantas mensagens, Jacqueline respondeu: "Porque todo mundo só quer levar. Mas se você apenas der e não parar de dar, de repente receberá muito".
Ela também negou a possibilidade de ser louca: "Sou uma pessoa que descobriu o amor".
Ao classificarem as 65 mil mensagens de texto como ameaçadoras e não amorosas, Jacqueline explicou que, "quando você encontra amor, nem tudo é perfeito".
E disse que ficaria presa se o amado assim desejasse: "Se (ele) quiser que eu vá para a cadeia, eu deveria ir para a cadeia".
Folha Vitória
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