O Brasil vive o maior colapso sanitário da história do país, segundo a Fiocruz. A instituição divulgou a informação no Boletim do Observatório Covid-19 na última terça-feira, 16.
A conclusão foi baseada na análise dos dados de secretarias estaduais de Saúde e também do Distrito Federal. O índice de ocupação de leitos e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é crítico e o sistema hospitalar está perto do colapso em todo o país.
O Brasil vive o maior colapso sanitário da história do país, segundo a Fiocruz. A instituição divulgou a informação no Boletim do Observatório Covid-19 na última terça-feira, 16.
A conclusão foi baseada na análise dos dados de secretarias estaduais de Saúde e também do Distrito Federal. O índice de ocupação de leitos e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é crítico e o sistema hospitalar está perto do colapso em todo o país.
Entre as 27 unidades da federação, 24 estados e o DF estão com ocupação de leitos de UTI acima dos 80%. Entre esses estados, 15 tem ocupação maior que 90%. Roraima (73%) e Rio de Janeiro (79%) são as únicas duas unidades da federação com índices mais baixos.
O pior estado é o Rio Grande do Sul, onde a ocupação de leitos de UTI está em 100%. No Distrito Federal, o índice está em 97%.
Na última terça-feira, 16, o Brasil atingiu o maior número de mortes registradas em 24 horas pela covid-19: 2.841 pessoas.
Com a piora dos números e maior ocupação de leitos, diversos estados e cidades do país estão adotando medidas mais restritivas de isolamento social. São Paulo vive a fase emergencial, mas cidades como Araraquara conseguiram melhorar a situação com um lockdown, ou seja, um confinamento. Em Minas Gerais, o governador Romeu Zema decretou a “onda roxa”.
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