Junto com os bangalôs, o projeto prevê a construção de dois restaurantes, um dos quais funciona em caráter experimental, e um bar temático.
No momento, o empreendimento gera cerca de 20 empregos para moradores da região.
A região conta com 5 trilhas: a do Jequitibá, de 200 anos; a da Estrada Velha; a da Cachoeira da Fumaça; a Trilha do Monte do Silêncio, com espaço para camping, e a trilha Olho do Carcará.
Pretende-se estimular competições nacionais envolvendo o Mountain Bike, com apoio das Federações do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Motocross e canoagem, também de repercussão nacional, são outras modalidades que estão previstas para ocorrerem na fazenda.
Uma tirolesa, criação de tilápia, produção de leite e queijo, cultivo de arroz negro, receitas culinárias locais e um deck flutuante são algumas dentre várias novidades que poderão ser encontradas, no futuro, na fazenda administrada pelo Instituto Rio Life, autor do projeto, caso este não sucumba diante dos interesses na construção de hidrelétricas.
Além de cerca de 100 empregos diretos, outros, indiretos, serão naturalmente criados.
A construção de hidrelétricas no rio Itabapoana, além de impedir o desenvolvimento turístico e econômico do município, causará séria lesão ao patrimônio natural de nosso município.
Fonte e foto: O Norte Fluminense
Nao queremos outra pch
ResponderExcluirO povo não quer outra pch, mas esses políticos permitem tudo, em nome do que chamam de progresso. Só não sei que progresso é esse, que ta matando o rio itabapoana.
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