Enquanto Andrezinho Ceciliano (PT), filho do ex-presidente da Assembleia André Ceciliano (PT), amarga o desterro na Casa, quem ganha prestígio é o grupo político do deputado federal e também petista Washington Quaquá.
André ajudou a organizar um malfadado movimento de oposição a Rodrigo Bacellar (PL), na eleição para a presidência. Já Quaquá foi para as redes pedir para a esquerda não votar nos oposicionistas — a quem classificou de bolsonaristas.
Bacellar venceu a queda de braço — e deu no que deu.
Não só Zeidan (PT), do grupo de Quaquá, ficou com a vaga que seria de Andrezinho na mesa diretora, como também ganhou o controle da Escola do Legislativo (Elerj).
Ela garantiu a nomeação da socióloga Adriana Motta para diretora da Elerj — e a moça, que até então tinha um cargo CCDAL-4 (salário de pouco mais de R$ 9 mil) no gabinete de Zeidan, ascendeu para um DG (R$ 23 mil) na Elerj.
E o novato Renato Machado (PT), que também é do grupo político de Maricá, ganhou a presidência da Comissão de Assuntos Municipais.
Extra/Por: Berenice Seara
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