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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O SAMBA DO CRIOULO DOIDO NA CÂMARA

“Foi em Diamantina onde nasceu JK que a Princesa Leopoldina arresolveu se casá. Mas Chica da Silva tinha outro pretendente e obrigou a princesa a se casar com Tiradentes... Joaquim José, que também é da Silva Xavier queria ser dono do mundo e se elegeu Pedro II. Das estradas de Minas seguiu pra São Paulo e falou com Anchieta, o vigário dos índios aliou-se a Dom Pedro e acabou com a falseta. Da união deles dois ficou resolvida a questão e foi proclamada a escravidão. Assim se conta essa história que é dos dois a maior glória. Dona Leopoldina virou trem e Dom Pedro é uma estação também...” 
O Samba do Crioulo Doido é uma paródia composta pelo escritor e jornalista Sergio Porto sob o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta em 1968, para o Teatro de Revista em que procurou ironizar a obrigatoriedade impostas às escolas de samba de retratarem nos seus sambas de enredo somente fatos históricos. A expressão do título é usada no Brasil para se referir a coisas sem sentido, a textos mirabolantes e sem nexo.
Essa expressão SAMBA DO CRIOULO DOIDO, foi usada na Tribuna da Câmara Municipal (17/2) por governistas e oposicionistas para retratarem o trânsito em Bom Jesus do Itabapoana em especial na Avenida Olímpica após as medidas adotadas pelo Departamento Municipal de Trânsito (DEMUT) tornando a via em mão única e ainda os prejuízos que os comerciantes estão tendo com essa medida.
 Pesquisa: Wikipédia, 

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