Foto:Ricardo
Borges/Folhapress
O assessor da presidência do Fluminense, Arthur Mahmoud, foi preso na manhã desta segunda-feira, junto com outras duas pessoas, em nova fase da Operação Limpidus, que investiga repasses de ingressos por parte dos clubes de futebol do Rio de Janeiro a suas torcidas organizadas.
Além dele, também foram detidos Leandro Schilling, da empresa Imply, responsável pela tecnologia utilizada em catracas; e Alesson Galbão de Souza, presidente da torcida organizada Raça Fla.
Esta é a segunda fase da operação deflagrada há duas semanas pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), ao lado do Ministério Público e do Juizado Especial do Torcedor.
As autoridades investigam a relação dos quatro clubes grandes do estado com torcidas organizadas, incluindo, entidades banidas dos estádios pela Justiça – apesar da punição, líderes das agremiações seguiam recebendo ingressos das equipes, que eram repassados para venda de cambistas.
No dia 1º de dezembro, Pedro Abad, presidente do Fluminense, esteve entre os alvos de condução coercitiva no Rio de Janeiro, assim como, por exemplo, Eurico Brandão, o Euriquinho, vice de futebol do Vasco e filho de Eurico Miranda; e Anderson Simões, vice-presidente de estádios do Botafogo.
Foram presos na ocasião três líderes de torcidas organizadas do Fluminense: Manuel de Oliveira Menezes, presidente da Young Flu; Luiz Carlos Torres Júnior, o Fila, vice-presidente da mesma agremiação; e Ricardo Alexandre Alves, o Pará, presidente da Força Flu.
ESPN
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