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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

POLÍCIA MILITAR ABRE SELEÇÃO PARA CONTRATAR PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Policiais militares caminham em direção a Centro de Formação da corporação
Foto: Carlos Alberto Silva
A Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) divulgou nesta segunda-feira (4) o edital de abertura do processo seletivo destinado a atender a necessidade temporária da Diretoria de Saúde da corporação (DS/PMES). A seleção oferece 13 vagas para profissionais de nível superior. A remuneração pode chegar a R$ 9,2 mil. Também haverá a formação de cadastro de reserva.
Os interessados poderão se inscrever no site www.selecao.es.gov.br, a partir das 00h do dia 7 de dezembro de 2017 até as 23h59 do dia 17 de dezembro de 2017.
A seleção vai contar com três etapas. A primeira será a de inscrição e classificação, enquanto que a segunda fase terá comprovação de requisitos, experiência e qualificação profissional. Já a terceira etapa, de acordo com o edital, será a formalização do contrato.
De acordo com o edital, o certame prevê a contratação de seis médicos psiquiatras. São três vagas para carga horária de 24 horas semanais e três para 40 horas semanais. A remuneração é de R$ 5.542,68 e R$ 9.237,80, respectivamente.
Há três oportunidades para assistente social e quatro para psicólogo. Os profissionais precisam comprovar experiência mínima de seis meses em saúde mental e/ou em unidade hospitalar. A remuneração é de R$ 4.232,00, para carga horária de 40 horas semanais.
NECESSÁRIO
Segundo o Comandante da Polícia Militar, Coronel Nylton Rodrigues, as 13 vagas serão ofertadas através de uma seleção simplificada. Os profissionais contratados serão temporários e vão atuar durante dois anos, podendo ter o trabalho estendido por mais dois anos.
Segundo o coronel, houve a necessidade de uma contratação simplificada, mas ágil do que o concurso regular, para que os profissionais comecem a trabalhar o mais rápido possível. 
"O policial militar atua no enfrentamento da violência, uma atividade extremamente estressante. É necessário que a nossa instituição forneça uma retaguarda para quem precisar de atendimento nessa área", explicou o comandante.
Ele afirma ainda que foi necessário fazer essa contratação simplificada pois o comando da corporação notou um aumento no número de policiais necessitando de tratamento psiquiátrico. "Por isso que nos nos mobilizamos para que a contratação acontecesse o mais rápido possível", esclareceu.

A Gazeta

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