Foto: Antonio Leudo
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) está imprimindo um ritmo intenso de julgamentos antes do recesso de final de ano. Depois de Thiago Virgílio (PTC) na segunda-feira, nesta terça (12) foi a vez do julgamento da vereadora Linda Mara Silva (PTC). O plenário, por unanimidade, rejeitou recurso de Linda Mara contra a condenação em primeira instância na Chequinho. Com a rejeição, ela terá que deixar o cargo após julgamento dos Embargos de Declaração - que é outro tipo de recurso, mas apenas para explicar pontos da sentença. Nesta quarta (13) ocorreria o julgamento do vereador Ozéias (PSDB), entretanto, foi adiado. E amanhã (quinta, 14), de Kellinho (PR) e Miguelito (PSL).
Linda Mara ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas fora do cargo, caso o TRE mantenha a rejeição quando julgar os Embargos.
A vereadora foi eleita em 2016 com 2.151 votos, mas não foi diplomada em dezembro do ano passado junto com os demais parlamentares. Ela e outros cinco eleitos tiveram a diplomação suspensa pelo juiz Ralph Manhães. Linda Mara só tomou posse em 7 de junho, após decisão do TSE e liminar do TRE. Ontem, na sessão da Câmara que começou pouco depois do resultado pelo TRE, Linda Mara não comentou o assunto até o fechamento desta edição.
Eleito com 3,159 votos, Ozéias foi preso em agosto do ano passado em Travessão. A partir desta prisão começaram as investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Eleitoral (MPE) dentro da Chequinho.
E amanhã tem outros julgamentos no TRE: constam da pauta os recursos dos vereadores Kellinho (PR) e Miguelito (PSL).
Todos estes vereadores foram condenados em primeira instância na Chequinho. Os que têm a confirmação da condenação pelo TRE podem recorrer ao TSE, mas fora dos cargos.
Esta semana já julgou os Embargos de Jorge Rangel (PTB). O TRE irá notificar à Câmara Municipal sobre o afastamento. Em seu lugar assumirá a suplente Joilza Rangel (PSD).
Dos 10 eleitos, faltam apenas os julgamentos pelo TRE dos recursos dos vereadores Thiago Ferrugem (PR) e Roberto Pinto (PTC), também condenados em primeira instância.
Folha da Manhã
Linda Mara ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas fora do cargo, caso o TRE mantenha a rejeição quando julgar os Embargos.
A vereadora foi eleita em 2016 com 2.151 votos, mas não foi diplomada em dezembro do ano passado junto com os demais parlamentares. Ela e outros cinco eleitos tiveram a diplomação suspensa pelo juiz Ralph Manhães. Linda Mara só tomou posse em 7 de junho, após decisão do TSE e liminar do TRE. Ontem, na sessão da Câmara que começou pouco depois do resultado pelo TRE, Linda Mara não comentou o assunto até o fechamento desta edição.
Eleito com 3,159 votos, Ozéias foi preso em agosto do ano passado em Travessão. A partir desta prisão começaram as investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Eleitoral (MPE) dentro da Chequinho.
E amanhã tem outros julgamentos no TRE: constam da pauta os recursos dos vereadores Kellinho (PR) e Miguelito (PSL).
Todos estes vereadores foram condenados em primeira instância na Chequinho. Os que têm a confirmação da condenação pelo TRE podem recorrer ao TSE, mas fora dos cargos.
Esta semana já julgou os Embargos de Jorge Rangel (PTB). O TRE irá notificar à Câmara Municipal sobre o afastamento. Em seu lugar assumirá a suplente Joilza Rangel (PSD).
Dos 10 eleitos, faltam apenas os julgamentos pelo TRE dos recursos dos vereadores Thiago Ferrugem (PR) e Roberto Pinto (PTC), também condenados em primeira instância.
Folha da Manhã
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