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sábado, 3 de março de 2018

NÚMERO DE CASOS DE FEBRE AMARELA NO RIO CHEGA A 112, COM 51 MORTES

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Foto:Márcia Foletto/Agência O Globo
O Estado do Rio já contabiliza 112 casos de febre amarela em 2018. O número foi divulgado no último boletim epidemiológico da secretaria estadual de Saúde, que traz ainda o registro de 51 mortes — três a mais do que o número divulgado nesta quinta-feira. O município de Angra dos Reis, na Costa Verde, que teve mais um caso e uma morte confirmados, segue respondendo como a cidade com o maior número de casos: já são 25, com 12 mortes. Na sequência, vem o município de Valença, no interior do estado, com 18 casos e seis óbitos, e Teresópolis, na Região Serrana, com 13 casos e seis mortes neste ano.
Os outros registros no estado estão distribuídos pelas cidades de Nova Friburgo (10 casos, sendo 4 óbitos), Petrópolis (1 caso), Miguel Pereira (2 casos, sendo 1 óbito), Duas Barras (10 casos, sendo 2 óbitos), Rio das Flores (3 casos, sendo 2 mortes), Vassouras (2 casos, sendo 1 óbito), Sumidouro (7 casos, sendo 2 óbitos), Cantagalo (5 casos, sendo 3 óbitos), Paraíba do Sul (1 caso, sendo 1 óbito), Carmo (2 casos, sendo 1 óbito), Maricá (2 casos, sendo 1 óbito), Engenheiro Paulo de Frontin (2 casos, sendo 2 óbitos), Paty do Alferes (2 casos, sendo 1 óbito), Mangaratiba (2 casos, sendo 1 óbito), Piraí (1 caso, sendo 1 óbito), Cachoeiras de Macacu (1 caso, sendo 1 óbito), Trajano de Moraes (2 casos, sendo 2 óbitos) e Rio Claro (1 caso, sendo 1 óbito).
Além disso, 11 municípios têm casos confirmados de febre amarela em macacos. O boletim da secretaria traz as cidades de Niterói, Angra dos Reis, Barra Mansa, Valença, Miguel Pereira, Volta Redonda, Duas Barras, Paraty, Engenheiro Paulo de Frontin, Araruama e Seropédica com um caso de epizootia em cada cidade. A secretaria de Saúde ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença.
Neste sábado, todos os 92 municípios do estado realizarão um novo dia D de vacinação contra a febre amarela, usando doses fracionadas na campanha. O objetivo é atrair pessoas de nove meses a 59 anos de idade que ainda não se imunizaram contra a doença. Na cidade do Rio, todas as 232 unidades de atenção primária, como as clínicas da família, funcionarão das 8h às 17h, segundo a secretaria municipal de Saúde.

O Globo

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