A vida anda realmente dura para o outrora tão poderoso MDB do estado.
O partido de Sérgio Cabral e Jorge Picciani não está sendo dizimado apenas na Câmara dos Deputados (dos nove parlamentares do Rio, só devem restar dois). Na Assembleia Legislativa, a expectativa é de um massacre até sexta-feira, quando será fechada a janela para o troca-troca de partidos.
Na nominata para a eleição de outubro, dos 15 deputados eleitos em 2014, se restarem cinco vai ser muito.
Desfalques
Três (Picciani, Édson Albertassi e Paulo Melo) estão presos. Outros três vão tentar a vida em Brasília como deputados federais (André Lazaroni, Geraldo Pudim e Pedro Augusto).
Pedro Fernandes já deixou o partido (foi para o PDT). E deve ser seguido por Coronel Jairo (SDD) e Fábio Silva (DEM).
Daniele Guerreiro vai ceder a vaga para o marido, o ex-prefeito de Mesquita Gelsinho Guerreiro.
No time, Rafael Picciani é dúvida — não sabe se vai ser candidato ou se abandona a política.
Por: Berenice Seara/EXTRA
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