ALUNOS DO CAMPUS BOM JESUS SÃO PREMIADOS NA 2ª GELEIA DE JOGOS

"Power of normals" ganhou prêmio de Ideia de jogo mais inovadora.

Pedro Henrique (segundo à esquerda) participou com a equipe ganhadora do prêmio "Melhor jogo que nós não fizemos".

Participantes tiveram 48 horas para entrega do jogo em funcionamento.

Professor Garcez acompanhou os alunos.

Após uma maratona de 48 horas de programação, cinco alunos do curso técnico em Informática do Campus Bom Jesus do Itabapoana produziram dois jogos premiados na II Geléia de Jogos do IFFluminense. Realizado durante a 23ª semana do Saber Fazer Saber do Campus Campos Centro, o evento reuniu equipes de alunos e comunidade externa durante os dias 9, 10 e 11 de novembro, com o objetivo de desenvolver novos games, desde o planejamento à execução final.

A equipe Danonynho, formada pelos alunos do Campus Bom Jesus Hyasmin Boechat, Lucas Boeloni, Igor Pimentel e Gabriel, conquistou o prêmio de “ideia de jogo mais inovadora” com “Power of normals”. Tendo obrigatoriamente que obedecer à temática “As dificuldades em compartilhar o que o mundo tem a oferecer”, o grupo criou uma narrativa que se passa em um ambiente apocalíptico e usa a solidariedade como meio de sobrevivência. O estudante do Campus Bom Jesus Pedro Henrique Câmara também participou do evento em uma equipe premiada, que ganhou com o “melhor jogo que nós não fizemos”, votado pelos alunos.

Essa foi a primeira vez que participaram de uma Geléia de Jogos e voltar com prêmios para casa deixou a experiência ainda mais especial. O maior desafio enfrentado pelos participantes foi lidar com uma plataforma até então desconhecida por eles, enquanto lidavam com o pouco tempo para desenvolvimento do produto, obstáculos que certamente farão parte do seu dia a dia no mercado de trabalho. “O mercado atual de tecnologia da informação precisa de profissionais que trabalhem em grupos, o que não é muito aproveitado em dinâmicas em salas de aula, além disso é exigido que o profissional atual saiba administrar o seu tempo e trabalhar sob pressão, pois a maioria das empresas pagam por projeto entregues”, explica Hyasmin.

O coordenador do curso técnico em Informática, Luiz Carlos Garcez, destaca que o desempenho dos alunos evidencia o potencial do Campus Bom Jesus como polo de desenvolvimento de software. “Temos condições de ter aqui ótimos programadores. Competiram com pessoas de alto nível e ganharam. Estão de parabéns”, conclui.

IFF Campus Bom Jesus