As pessoas estão sumindo com maior incidência entre os jovens
Algo de estranho está acontecendo sem a devida percepção das pessoas. Parece coisa de filme de ficção científica ou de terror. As pessoas estão desaparecendo. São mais de 200 mil e 40 mil entre crianças e adolescentes ao ano no Brasil e pelo menos 1 por dia no Espírito Santo. Ou estão espalhadas em covas pelo território brasileiro ou desistiram de existir de suas rotinas e vivem com outra identidade. Na pior ou melhor das hipóteses, foram abduzidas.
A estatística de 40 mil pessoas desaparecidas ao ano no Brasil equivale à população de uma cidade mediana. Imagina! Uma população, mais do que necessária para recomeçar a humanidade pós apocalipse. A verdade que o esforço logístico para encontrá-las concentra-se nas organizações não governamentais como o cadastro nacional pelo instituição www.desaparecidosdobrasil.org.
Os desaparecidos
O tráfico de pessoas não é a causa mais preponderante no Brasil e, também, assassinato em massa muito menos, mesmo as duas menções estando no campo das possibilidades reais, também. Então, a melhor conjectura estudada por especialistas são o abandono e o refúgio por conta de transtornos mentais, doenças específicas de produção de amnésia como o mal de Alzheimer e fugitivos aptos de suas famílias.
O caso mais recente e comentado no Espírito Santo foi o desaparecimento de uma adolescente que curtia uma balada na cidade de Castelo, sul do Estado. O nome dela é Amanda Correa, de 15 anos. Os pais choram sua ausência após 4 anos do acorrido. E a mãe diz que um dia "ela vai voltar", com a esperança, logo, seja ato de rebeldia ou de "abdução", certamente, melhor do que acreditar na sua morte.
Sejam quais forem as hipóteses, a verdade em linha reta é de que as pessoas não se importam tanto quanto deveriam com as outras. Ninguém quer saber a identidade de ninguém. A prova simbólica desse mistério pode ser desvendado no quesito e esquisito comportamento humano:
As pessoas sobem e dessem elevadores sem se cumprimentarem ou sentam nos ônibus lado a lado sem ao menos uma troca de olhar. Robóticos ou andrógenos programados para não amar o próximo. Mas, há quem também acreditem em ação de alienígenas, sim! Há vida além da nossa, com certeza, acreditam os ufólogos e adeptos da crença, sem mencionar na abstração divina de escolhidos por inalação bíblica.
Pelo sim e pelo não, por esta ou outra tese, o tema merece um debate recorrente de grande importância para desvendar esse mistério: aonde estão os nossos irmãos? Na terra ou no céu!
Folha do ES/Por Jackson Rangel Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário