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O Estado do Rio vai implementar cinco medidas entre maio e junho que devem gerar, no curto prazo, receitas de R$ 1,5 bilhão para os cofres fluminenses. Entre as ações, o governo vai antecipar o leilão para escolha do banco que vai administrar a folha de pagamento do funcionalismo.
Hoje, o banco responsável pela folha dos servidores é o Bradesco. O contrato com a instituição vai até novembro. E a ideia do governo é antecipar o leilão para maio e gerar maior arrecadação de imediato.
As outras ações são a negociação com empresas que quiserem antecipar o pagamento do ICMS, a securitização (venda) da dívida ativa, a licitação das linhas intermunicipais de ônibus e a suspensão por 180 dias da compensação de crédito tributário.
“Somando tudo isso, estamos falando de, no mínimo, R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões. Mas estamos com a perspectiva de acrescentar no caixa, olhando para maio, junho, algo em torno de 1,5 bilhão”, diz o secretário da Casa Civil Christino Áureo.
A médio e longo prazo, as cinco ações poderão significar uma receita adicional de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões.
Fonte: O Dia/Campos 24 Horas
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