Foto:Antônio
Cruz/ Jean Barreto/Silvana Rust
O prefeito Rafael Diniz abriu oficialmente a 10ª Bienal do Livro de Campos nesta terça-feira (20), no campus Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF). Até domingo (25), serão mais de 100 atividades para o público na única Bienal do interior do estado do Rio de Janeiro, com entrada gratuita. Rafael Diniz ressaltou a importância da leitura na formação da sociedade lembrando da marca da edição de 2018: Leitura que Liberta. A orquestra juvenil da Ong Orquestrando a Vida executou o Hino Nacional e o Hino a Campos.
— Pegamos o lápis para fazer contas, buscamos os parceiros da iniciativa privada que são essenciais, mas também destinamos investimento público. Sempre tendo a certeza que o recurso para educação e cultura é um investimento. Desde o começo, deixamos bem claro que não haveria perseguição política na hora de fazer os convites aos participantes. Sempre respeitamos a liberdade, caso contrário, não tinha porque ter uma Bienal — disse Rafael Diniz, que citou os homenageados da 10ª edição: Antônio Roberto Fernandes, Félix Carneiro (Felinho) e Lenilson Chaves.
A Bienal contará com palestras, mesas de debate, workshops, cafés literários, concursos e festivais. Serão mais de 75 horas de atividades, que promete reunir campistas e moradores de outros municípios da região. "A Bienal é importante para conectar os campistas, principalmente os mais jovens, através do mundo dos livros, da cultura, das artes. Isso se torna ainda mais importante em uma época de extremos em que vivemos atualmente, quando o respeito deve sobressair a intolerância", resume a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Cristina Lima.
O reitor do Instituto Federal Fluminense (IFF), Jefferson Manhães, ressaltou a importância de um evento desse porte para toda a região, rebatendo críticas que a programação da Bienal sofreu recentemente. "Fico muito feliz em ver pais, mães, alunos, a sociedade no geral ocupando a escola. Gostaria de agradecer o prefeito Rafael Diniz por realizar a Bienal em Campos e para toda a região", disse Jefferson.
Também participaram da cerimônia de abertura a vice-prefeita Conceição SantAnna; a coordenadora técnica do Sesc Campos, Deborá Magalhães; o secretário municipal de Educação, Cultura e Esporte, Brand Arenari; e os representantes da concessionária Águas do Paraíba e da Realiza Construção Adelfran Lacerda e Thomas Oliveira, respectivamente.
Realização da 10ª Bienal do Livro de Campos
A programação da Bienal foi elaborada por uma comissão da FCJOL e pelo Sesc. A realização da feira literária novamente no IFF, como em sua primeira edição, traz uma economia de R$ 1,3 milhão em estrutura para a Prefeitura de Campos. A Bienal tem patrocínio da concessionária Águas do Paraíba e Realiza Construtora e conta também com o apoio do Boulevard Shopping e Instituto Federal Fluminense (IFF). O patrono é Nilo Peçanha, que foi presidente do Brasil em 1909 e 1910.
Realizações na Cultura
Além das atrações nacionalmente conhecidas, a 10ª Bienal do Livro de Campos segue valorizando os artistas e autores de Campos e região. Desde o seu início, o governo do prefeito Rafael Diniz traz realizações para o setor, como a reabertura do Teatro de Bolso, que mantém uma vasta programação de espetáculos para a população.
Divulgação/Prefeitura de Campos
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