A Sexta Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2) bateu o martelo e definiu o processo do curso de medicina de Cachoeiro de Itapemirim que era travado em batalha judicial entre duas faculdades do Espírito Santo.
No processo Nº 0002756-57.2018.4.02.0000, a Emescam afirma que foi prejudicada por não receber pontuações durante o processo de seleção. Por isso solicitou a exclusão da ganhadora do certame do MEC alegando que o estabelecimento de ensino teria apresentado informações incorretas.
TRF 2 rejeitou a apelação da Emescan, no Edital Mais Médicos de Cachoeiro, e confirmou sua desclassificação. O acórdão foi publicado no Diário da Justiça na quarta-feira.
Além do curso de medicina, Cachoeiro também passa a contar com curso de odontologia.
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