Uma ação deflagrada na sexta-feira (11), por agentes do Grupo de Apoio a Promotoria (GAP), com o auxílio de policiais civis e militares, fechou uma boate, que funcionava às margens na RJ 214, próximo ao trevo de Raposo, em Natividade.
Os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão, expedido pela comarca local, apreendendo R$ 253,00 em dinheiro, agendas, anotações, preservativos, chaves e diversos outros objetos no interior de quartos, onde eram realizados os programas sexuais e no bar do estabelecimento. No entanto, nada de ilícito foi encontrado e o material deverá ser enviado para perícia. Cinco mulheres, que seriam garotas de programa, além de dois rapazes, foram conduzidos à 140ª Delegacia, onde prestaram depoimento e foram liberados.
Um das jovens contou aos inspetores, que o preço do programa varia entre R$ 80 e R$ 100 e que chega a ganhar em média, cerca R$ 1.200 por semana. Elas relataram ainda, que pagam R$ 30 de diária pelo aluguel dos quartos onde recebem os clientes, não sendo obrigadas a repassar nenhum outro valor aos donos do local.
O responsável pela casa, o comerciante A.F.F., de 30 anos, que está sendo acusado pelos promotores de favorecimento à prostituição, permaneceu em silêncio, se reservando o direito de se pronunciar apenas em juízo. O local foi lacrado.
Os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão, expedido pela comarca local, apreendendo R$ 253,00 em dinheiro, agendas, anotações, preservativos, chaves e diversos outros objetos no interior de quartos, onde eram realizados os programas sexuais e no bar do estabelecimento. No entanto, nada de ilícito foi encontrado e o material deverá ser enviado para perícia. Cinco mulheres, que seriam garotas de programa, além de dois rapazes, foram conduzidos à 140ª Delegacia, onde prestaram depoimento e foram liberados.
Um das jovens contou aos inspetores, que o preço do programa varia entre R$ 80 e R$ 100 e que chega a ganhar em média, cerca R$ 1.200 por semana. Elas relataram ainda, que pagam R$ 30 de diária pelo aluguel dos quartos onde recebem os clientes, não sendo obrigadas a repassar nenhum outro valor aos donos do local.
O responsável pela casa, o comerciante A.F.F., de 30 anos, que está sendo acusado pelos promotores de favorecimento à prostituição, permaneceu em silêncio, se reservando o direito de se pronunciar apenas em juízo. O local foi lacrado.
Da
redação da Rádio Natividade.
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