Neuza Jordem e a oficina de Contação de Histórias, No Salão Paroquial
Edilene
Peris e a oficina de cerâmica, no Colégio Estadual Horácio Plínio
Francisco
Rivero e a oficina de artes plásticas, no Salão Paroquial
Eunice
Caldas e a oficina de aproveitamento de material reciclável, no Salão da
Associação Santo Antonio
Edilene
Peris e a oficina de cerâmica, no Salão da Associação Santo Antonio
Toninho
Gualhano, organizador do Circuito Cultural em Bom Jesus do Norte: “Vi a
satisfação nas pessoas que estão participando, uma energia, uma alegria,
dizendo:’Eus sou capaz, eu consigo, eu posso’
Circuiteiros se confraternizam na casa do Sr. Edalmo e dona Lourdes,
onde ocorreu a comemoração do Dia dos Catequistas
Passados três dias do Circuito
Cultural em Bom Jesus do Norte, no Sul capixaba, e com atividades ainda a serem
realizadas nesta segunda-feira (28/08), quando o evento se encerrará no
Quiosque Ponto de Encontro (na Praça Astolpho Lobo)- o organizador Toninho
Gualhano já realiza uma avaliação do que foram estes dias de intensa atividade
cultural no município
Diz ele: "Penso que o 8º
Circuito Cultural Arte entre Povos, que pela primeira vez vem a Bom Jesus do
Norte, está sendo uma ótima oportunidade para nós, de resgatarmos a esperança,
num momento de desafios.
A primeira impressão é que a
comunidade acreditou que é possível sair da situação atual através da
organização e da descoberta do potencial que cada um tem.
A arte e a cultura têm essa
capacidade de levar as pessoas a descobrirem que elas são importantes e capazes
de produzir e de realizar seus sonhos.
Vi a satisfação nas pessoas que estão participando, uma energia, uma alegria, dizendo: 'eu sou capaz, eu consigo, eu posso'.
Tenho que agradecer à Maria Beatriz, do CCMB (Centro Cultural Maria Beatriz), de Laje do Muriaé (RJ), que nos propôs esse projeto, bem como aos artistas oficineiros que aderiram e, com carinho, competência, idealismo e amor contribuem para levar a esperança às pessoas".
Vi a satisfação nas pessoas que estão participando, uma energia, uma alegria, dizendo: 'eu sou capaz, eu consigo, eu posso'.
Tenho que agradecer à Maria Beatriz, do CCMB (Centro Cultural Maria Beatriz), de Laje do Muriaé (RJ), que nos propôs esse projeto, bem como aos artistas oficineiros que aderiram e, com carinho, competência, idealismo e amor contribuem para levar a esperança às pessoas".
Com efeito, Ana Luzia Ferreira
Dutra, que participou da oficina com a artista plástica Eunice Caldas, disse:
" foi tudo maravilhoso! Aprendi muito. Vou poder aplicar o que
aprendi com meus alunos. A artista é muito competente". Paulo Sérgio
da Silva Braga, que participou da mesma oficina, salientou, por sua vez: "gostei
muito. Eu queria que muitas outras pessoas pudessem estar aqui. Vou usar com
meu neto o que aprendi aqui".
O Norte Fluminense
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