Um estudo feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que 18 cidades do Espírito Santo, todas no interior, consideram alto o nível de problemas com o crack.
O estudo tomou por base as respostas dadas pelas prefeituras. Os próprios gestores municipais que classificam o problema como alto, médio ou baixo. O resultado depende do nível da interferência que o crack faz nas áreas de assistência, educação, saúde e segurança.
No Espírito Santo, 32 municípios declararam médio nível de problemas com crack, 16 com baixo. Onze não responderam e uma cidade disse que não tem problemas.
Confira o resultado do estudo:
Alto nível de problemas com crack
Água Doce do Norte
Aracruz
Baixo Guandu
Boa Esperança
Bom Jesus do Norte
Cachoeiro de Itapemirim
Castelo
Divino São Lourenço
Ibitirama
Jaguaré
Marataízes
Mimoso do Sul
Muqui
Pancas
Pinheiros
Santa Maria de Jetibá
Sooretama
Vargem Alta
Médio nível
Afonso Cláudio
Alegre
Alfredo Chaves
Alto Rio Novo
Anchieta
Cariacica
Colatina
Conceição da Barra
Domingos Martins
Fundão
Governador Lindenberg
Guaçui
Ibiraçu
Itaguaçu
Itapemirim
Itaraba
Iúna
Jerônimo Monteiro
Marechal Floriano
Montanha
Muniz Freire
Nova Venécia
Ponto Belo
Rio Novo do Sul
Santa Maria de Jetibá
São Gabriel da Palha
São José do Calçado
São Roque do Canaã
Viana
Vila Valério
Vila Velha
Vitória
Baixo nível
Águia Branca
Apiacá
Barra de São Francisco
Brejetuba
Conceição de Castelo
Iconha
Laranja da Terra
Marilândia
Mucurici
Piúma
Presidente Kennedy
Rio Bananal
Santa Leopoldina
São Domingos do Norte
Venda Nova do Imigrante
Vila Pavão
Sem problemas
Dores do Rio Preto
Não responderam:
Atílio Vivácqua
Ecoporanga
Guarapari
Ibatiba
Irupi
João Neiva
Mantenópolis
Pedro Canário
Santa Teresa
São Mateus
Serra
Folha do ES
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