Foto/Divulgação
O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e o presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), se encontraram na noite de quinta-feira passada (dois dias depois da posse), no Palácio Laranjeiras, e selaram o acordo para a disputa da Presidência da Assembleia. O apoio de Witzel teve o martelo batido nesta reunião reservada fora da agenda oficial.
Além dos dois, havia mais cinco pessoas na negociação: o vice-governador Cláudio Castro (PSC); os deputados Márcio Pacheco (PSC) e Rodrigo Amorim (PSL); o secretário de Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego e Renda, Lucas Tristão; e o chefe de gabinete de Witzel, Cleiton Rodrigues.
Quem levou Ceciliano até Witzel foi Márcio Pacheco, que, dias antes, retirou a sua candidatura e aderiu à campanha do petista. Em troca, Pacheco ganhou o direito de comandar as comissões de Constituição e Justiça e de Orçamento.
Ceciliano garantiu que, sendo presidente, Witzel não enfrentará problemas para aprovar projetos. Amorim questionou a decisão do governador, sem sucesso. "Eu quero ficar em paz", argumentou Witzel.
Cassio Bruno -Informe O Dia/Jornal O Dia
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