Foto:AFP/Arquivos/Jim Watson
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) orientou os quartéis a comemorarem os 55 anos do golpe militar de 1964, a ser celebrado no próximo dia 31 de março. A data marca a derrubada do governo de João Goulart e instauração da ditadura no Brasil. Apesar da recomendação, os próprios generais pediram cautela ao presidente.
Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo estão preocupados com as insistentes polêmicas do governo e querem evitar “ruídos desnecessários”. Ainda mais diante do clima político acirrado que tem como prioridade, agora, realizar a reforma da Previdência.
Para o alto escalão do Exército Brasileiro, o momento é de “acalmar e focar em reverter os problemas econômicos”, como reduzir o número do desemprego.
Em 2011, no governo Dilma Rousseff, a ex-presidente orientou os comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha a suspenderem qualquer atividade que remetesse à data referida. Na época, também foi criada a Comissão Nacional da Verdade.
As informações são do Jornal O Estado de São Paulo
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