Leonardo Picciani/Divulgação
As condenações dos antigos líderes do MDB do Rio na Lava Jato na última semana foram a gota d'água para filiados do partidos defenderem a renovação da direção estadual. O afastamento imediato do presidente da legenda, Leonardo Picciani, e de outros membros da Executiva passou a ser questão de sobrevivência política.
Um debandada não está descartada caso o filho do ex-presidente da Alerj Jorge Picciani permaneça. Setores do MDB defendem, inclusive, lançar candidatura própria à Prefeitura do Rio em 2020 apesar da tsunami de casos de corrupção provocada pelo ex-governador Sérgio Cabral e seus comparsas da quadrilha criminosa.
A ideia dos emedebistas é lançar um nome que, por questões óbvias, não seja parlamentar. Mas, sim, um ficha-limpa. Cogita-se, veja só, um promotor que atuou em operações contra corrupção. O convite já foi feito.
Cássio Bruno/Informe O Dia
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