O Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha-Paulo Carneiro/Parceiro/Agência O Dia
A Organização Social Pró-Saúde, ligada à Igreja Católica, recebeu, apenas no governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), a partir de 2016, R$ 1,1 bilhão em contratos para gerir hospitais e unidades de pronto atendimento no estado do Rio. Os recursos foram repassados via Fundo Estadual de Saúde. A OS, cuja diretoria é formada por padres e cardeais, é alvo da Operação Lava Jato.
O levantamento foi realizado com base em informações do Portal Transparência, do governo do Rio. Entre as unidades de saúde onde constam pagamentos, estão os hospitais Getúlio Vargas e Carlos Chagas, Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e a UPA Itaboraí.
Cássio Bruno/Informe O Dia
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