O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) irá lançar um novo concurso público para contratar profissionais para os cargos de fiscal estadual agropecuário e técnico de fiscalização e desenvolvimento agropecuário. As vagas serão destinadas à contratação imediata e ao cadastro de reserva.
A realização do concurso foi autorizada pelo governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, e já estava no planejamento da gestão, como já havia adiantado o Folha Vitória.
A comissão organizadora do concurso ainda estuda a quantidade de vagas que será ofertada. A remuneração prevista para o cargo de fiscal estadual agropecuário, que exige diploma de curso superior, é de R$ 6.582,60.
Já para o cargo de técnico de fiscalização e desenvolvimento agropecuário, dedicado a profissionais de nível técnico, o subsídio será de R$ 3.339,00. Há ainda auxílio-alimentação no valor de R$ 300.
As vagas devem ser destinadas para profissionais de ensino superior nas áreas de engenharia agronômica, engenharia florestal, engenharia cartográfica/ agrimensura, geografia, engenharia química, engenharia civil, engenharia de alimentos.
Já para o nível técnico, as oportunidades devem ser para profissionais com formação em agropecuária, cartografia, agrimensura, geomática, geoprocessamento e laboratório.
O diretor-presidente do Idaf, Leonardo Cunha Monteiro, explicou que o instituto deu início aos trâmites para publicar o edital do concurso até junho.
“O novo concurso prevê a contratação de profissionais imediatamente para suprir as vacâncias por aposentadoria e exoneração de servidores, tendo em vista que o último concurso do Idaf aconteceu há mais de dez anos”, disse.
Monteiro destacou ainda que o concurso faz parte dos investimentos realizados pelo governo do Estado nas melhorias na infraestrutura física e tecnológica do Instituto.
“O instituto, que está lado a lado do agricultor, faz parte de todas as atividades que acontecem no meio rural, promovendo seguridade a sanidade animal e vegetal, o desenvolvimento agrário e a proteção da Mata Atlântica e a biodiversidade do Estado”, ressaltou.
Redação Folha Vitória
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