Seus usuários são alunos das escolas municipais, estaduais e federal que funcionam no município. São crianças e adolescentes que necessitam de serviços como: psicólogo, fonoaudiólogo, serviço social, nutricionista, terapeuta ocupacional, psiquiatra, além de oficinas de pintura, artesanato.
“Este trabalho forma grandes grupos que são inseridos na sociedade para ter uma vida digna”, como explica a coordenadora Sandra Bulhões. Ela convida a sociedade para conhecer o trabalho desenvolvido no CAPS Infantojuvenil.
O local, que funciona no centro de Bom Jesus do Itabapoana, adota a política de “portas abertas” acolhendo não só os pacientes, mas dando apoio psicológico também às famílias. A pessoa que chega ao CAPS, espontaneamente ou encaminhada, recebe acolhimento e passa pela avaliação de uma equipe multidisciplinar.
Os usuários encontram no local psicólogas (2), técnico de enfermagem (1), enfermeiro (1), assistente social (2), terapeuta ocupacional (1), fonoaudióloga (1), psiquiatra (1), nutricionista (1), cozinheira (1), porteiro-segurança (1), auxiliar de serviços gerais (1), agente administrativo (1), recepcionista (1), supervisora (1), educador físico (1) e oficineiro (1), além da diretoria.
A coordenadora geral de Saúde Mental, Paula Cyrillo, conta que o CAPS Maria Clara P. Santos atendeu mais de 100 pacientes só em seu primeiro mês de funcionamento. “Além de pacientes que chegam aqui por meios próprios, temos a demanda encaminhada por outros órgãos do município: Secretaria de Educação, Conselho Tutelar, CREAS entre outros”, contabilizou.
O centro oferece oficinas terapêuticas e a filosofia é de respeitar a individualidade do usuário. Pais ou responsáveis acompanham e participam do trabalho. Além disso, os especialistas dão palestras nos CRAS e nas escolas municipais.
A secretária de Saúde, Márcia Azevedo, ressalta a qualidade da equipe deste CAPS. “Selecionamos profissionais de alto nível e todos estão dentro de nosso foco sobre estas doenças: Os pacientes devem ser totalmente integrados e não obrigados a participar das atividades. Aqui a liberdade faz parte da rotina terapêutica”, finalizou a secretária.
Ascom PMBJI
Blog do Jailton da Penha
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