O
ministro Dias Toffoli foi escolhido nesta terça-feira(8/4) pelos colegas o novo
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele vai comandar as eleições
gerais de outubro, que elegerá governadores, senadores, deputados federais e o
presidente da República. Embora seja ministro titular do TSE há apenas dois
anos, ele é conhecido da Corte há muito mais tempo: foi advogado de Luís Inácio
Lula da Silva na campanha de 2002 e de 2006, fazendo sustentações orais da tribuna
em defesa do petista. Agora, terá a obrigação de conduzir à disputa eleitoral
com isenção·
A
escolha do presidente do TSE é feita de forma burocrática. Com o fim do mandato
de Marco Aurélio Mello, a vaga é dada automaticamente ao ministro mais antigo
da Corte que ainda não tenha ocupado o cargo. Na sessão, os ministros votaram
em urna eletrônica, ainda que o resultado já esteja definido antes por
tradição. Toffoli tomará posse no dia 13 de maio. O vice-presidente será o
ministro Gilmar Mendes, escolhido pelo mesmo critério. Toffoli foi eleito por
seis votos a um.
Toffoli é paulista de Marília, tem 46 anos e traçou sua carreira na mesma rota do PT. De 1995 a 2000 foi assessor jurídico da liderança do partido na Câmara dos Deputados. Depois, saiu para abrir seu próprio escritório de advocacia. Especializado em Direito Eleitoral, sempre defendeu o partido nos tribunais.
Entre 2003 e 2005, foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República. Era o governo Lula, e Toffoli era diretamente chefiado por José Dirceu – o ex-ministro-chefe da Casa Civil que, em 2012, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar do mensalão. Como ministro do STF, Toffoli tinha a opção de se recusar a julgá-lo. Mas seguiu adiante e votou pela absolvição de Dirceu.
Toffoli é paulista de Marília, tem 46 anos e traçou sua carreira na mesma rota do PT. De 1995 a 2000 foi assessor jurídico da liderança do partido na Câmara dos Deputados. Depois, saiu para abrir seu próprio escritório de advocacia. Especializado em Direito Eleitoral, sempre defendeu o partido nos tribunais.
Entre 2003 e 2005, foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República. Era o governo Lula, e Toffoli era diretamente chefiado por José Dirceu – o ex-ministro-chefe da Casa Civil que, em 2012, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar do mensalão. Como ministro do STF, Toffoli tinha a opção de se recusar a julgá-lo. Mas seguiu adiante e votou pela absolvição de Dirceu.
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