O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoio da Polícia Militar, esteve ontem na Câmara de Vereadores de Muqui para recolher documentos e apurar denúncias de algumas irregularidades.
Segundo um vereador, que pediu para não ser identificado, a denúncia é que alguns parlamentares teriam utilizado gasolina paga com recursos públicos em seus veículos para uso particular. Além disso, existe a suspeita de pagamento irregular de diárias e contratação ilegal de empresa prestadora de serviço.
A operação aconteceu ontem, mas o processo corre em segredo de justiça e, por isso, não há mais detalhes sobre o caso, como os valores que podem ter sido desviados. Como ainda é fase de investigação, é possível que a justiça não encontre nada de irregular.
A ação aconteceu também em dois postos de gasolina. Apesar da presença da polícia, ninguém foi preso e nenhum vereador, até o fechamento desta edição, afastado de suas funções.
A reportagem entrou em contato com o presidente da Câmara de Muqui, Tadeu Custódio, mas ele disse que estava dirigindo e pediu para retornar a ligação mais tarde. Horas depois, no entanto, seu celular estava desligado, nas tentativas feitas pela reportagem.
AQUIES
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