Imagem: Divulgação
Os mais de 22 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham um salário mínimo (R$ 880) em todo o país terão aumento de, no mínimo, 7,5% no ano que vem. O percentual de correção está previsto no relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso. Com o reajuste, o piso nacional vai subir para R$ 946 a partir de janeiro.
A LDO considera a expectativa de inflação para o ano que vem prevista pelo governo que ficou em 7,5%, conforme projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O indicador corrige as aposentadorias do INSS acima do salário mínimo.
Mas a correção poderá ser maior, caso a inflação continue aquecida. Nos últimos 12 meses até junho, o INPC acumulou 9,49%. No ano, o índice já está em 5,09%. A correção do piso se baseia na fórmula que considera a inflação do ano anterior acrescida da variação do PIB de dois anos antes. Como o crescimento da economia em 2015 foi negativo, registrou queda de 3,8%, benefícios do INSS atrelados ao mínimo não terão reajuste real, ou seja, acima da inflação. Assim, tanto quem ganha o mínimo quanto os segurados que recebem acima deste valor devem ter o mesmo índice de correção em janeiro do ano que vem. Desta forma, o teto previdenciário subirá dos atuais R$ 5.189 para R$5.579.
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A LDO considera a expectativa de inflação para o ano que vem prevista pelo governo que ficou em 7,5%, conforme projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O indicador corrige as aposentadorias do INSS acima do salário mínimo.
Mas a correção poderá ser maior, caso a inflação continue aquecida. Nos últimos 12 meses até junho, o INPC acumulou 9,49%. No ano, o índice já está em 5,09%. A correção do piso se baseia na fórmula que considera a inflação do ano anterior acrescida da variação do PIB de dois anos antes. Como o crescimento da economia em 2015 foi negativo, registrou queda de 3,8%, benefícios do INSS atrelados ao mínimo não terão reajuste real, ou seja, acima da inflação. Assim, tanto quem ganha o mínimo quanto os segurados que recebem acima deste valor devem ter o mesmo índice de correção em janeiro do ano que vem. Desta forma, o teto previdenciário subirá dos atuais R$ 5.189 para R$5.579.
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